As Digitais dos Conspiradores Golpistas


Por Wellington Penalva
08/05/2024

Na edição especial “Sessenta Anos do Golpe Contra o Trabalhismo”, a revista Brava Gente, editada pelo Centro de Memória Trabalhista (CMT), braço da Fundação Leonel Brizola – Alberto Pasqualini (FLB-AP) do PDT, traz uma seção profunda e esclarecedora intitulada “As Digitais dos Conspiradores Golpistas”. O texto recorda o golpe de 1964, desvendando as camadas complexas de colaboração e interesses que facilitaram a derrubada do governo João Goulart.

O conteúdo expõe as diferentes forças atuantes na época – desde militares insubordinados, políticos de direita, empresários influentes, até setores significativos da imprensa –, todas convergindo para um objetivo comum: eliminar a influência do Trabalhismo no Brasil sob o pretexto de combater o comunismo.

A meticulosa articulação destas forças mostra uma série de ações coordenadas, que contaram com suporte intenso dos Estados Unidos, evidenciando um ataque direto e calculado contra os ideais trabalhistas que Jango defendia.

Esta seção da revista aponta quem eram os principais atores do golpe e quais as suas motivações, além de explorar o contexto político que facilitou tais ações. A leitura é essencial para aqueles que desejam compreender as raízes das transições políticas no Brasil e as consequências de uma ruptura democrática que alijou a reforma mais necessária que se daria a partir do Governo Jango, as reformas de base.

O conteúdo fundamental no registro histórico do Trabalhismo brasileiro está disponível na Biblioteca Virtual da FLB-AP. Acesse! Além de gratuita, a publicação é fonte de informação indispensável para os que querem saber mais sobre a história política brasileira.