Por que nós trabalhistas celebramos nossos mortos?

Foto: Cassiane Seben/ Ascom Prefeitura Carazinho

Por Marcelo Barros
02/11/2023

Nossos antecessores construíram as bases do Brasil Moderno, um projeto nacional e popular, além de sua visão emancipadora e verdadeiramente libertária

O Trabalhismo é a maior corrente política brasileira, sendo a única 100% autóctone e com marcas inapagáveis na nossa história política. Homens e mulheres como Getúlio Vargas, João Goulart, Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Neiva Moreira, Doutel de Andrade, Abdias do Nascimento, Edialeda Salgado do Nascimento, Carmem Cinira e Miguelina Vecchio e tantos outros pavimentaram a nossa estrada trabalhista através do exemplo, das suas ideias, da sua atuação militante e do seu amor pelo Brasil. Isso não se pode apagar.

Os nossos adversários sempre nos criticam por celebrarmos os nossos mortos. Porém, sabemos o porquê disso. Eles tentam apagar o Trabalhismo e os trabalhistas da história porque os nossos antecessores construíram as bases do Brasil Moderno, um projeto nacional e popular, além de sua visão emancipadora e verdadeiramente libertária.

E os fatos e o legado construídos não podem ser riscados. Nosso dever é celebrar o exemplo dos nossos mortos construindo o Trabalhismo a cada dia e junto ao povo brasileiro.

Mesmo em tempos de uma esquerda perdida em pautas, ao meu ver erradas e afastada das ruas; e de uma extrema-direita que se comunica com as pessoas usando o medo, o ranço e o ódio e a indignação seletiva, o Trabalhismo nunca foi tão atual!

Celebrar o legado dos nossos mortos é celebrar o Trabalhismo em sua essência mais viva e imortal!

Como diz uma frase que sempre usamos na Juventude Socialista do PDT: “Para existir história, tem que ter verdade”.

Viva o vivo e imortal Trabalhismo!
Viva os Trabalhistas de ontem e de hoje!

 

* Marcelo Barros é membro do Diretório Nacional do PDT