Presidenciável diz que diferenciais competitivos impactam em setores da direita e da esquerda
A possibilidade de um governo trabalhista transformar a realidade do Brasil tem gerado reações dos postulantes ao cargo de presidente da República, em 2022. Para o pré-candidato do PDT, Ciro Gomes, o contexto se explica pela propagação do Projeto Nacional de Desenvolvimento (PND) em consonância com sua trajetória marcada pela competência e lisura. A análise foi feita em vídeo divulgado nesta segunda-feira (2), nas redes sociais.
“Tanto a extrema esquerda, como a extrema direita, temem o meu projeto. Esquerda e direita têm medo de mim. Só não conseguem me acusar de três coisas: de ser corrupto, de ser incompetente e de não ter propostas. Na verdade, todos esses três carimbos estão na biografia de muitos que me atacam. Seja da esquerda, seja da direita”, explicou, ao abordar a superação das “armadilhas” até o Palácio do Planalto.
Com conceitos progressistas detalhados em seu livro “Projeto Nacional: O dever da esperança”, o pedetista reforça a necessidade de mudança do modelo econômico, que é replicado desde o governo de Fernando Henrique Cardoso, na década de 90.
Em paralelo, propõe a implementação de medidas que garantam a retomada do crescimento econômico, a partir do fomento dos setores industrial e tecnológico, e do desenvolvimento social pela educação de qualidade e geração sustentável de emprego e renda.
“A esquerda e a direita sabem que, se eleito, a minha forma de democrática e moderna de governar vai mudar a régua estreita que mede as velhas ideologias e que, depois de um governo como este, os fantasmas do passado dificilmente poderão voltar. Todos ficarão para trás, comendo poeira da história”, afirmou Ciro, ao concluir: “Pelas mãos do povo, estará aberta a rota do futuro e construído o grande berço das novas lideranças.”