TSE absolve o governador do Amapá


Waldez era acusado de usar máquina do estado na campanha

Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) absolveu ontem o governador do Amapá, Waldez Góes (PDT), da acusação de abuso do poder político e econômico nas eleições de 2006, quando ele foi reeleito. Na denúncia apresentada pelo Ministério Público, Waldez era acusado de usar "amplamente a máquina estadual na campanha eleitoral, visando a sua reeleição ao cargo de governador". Os sete integrantes do tribunal concluíram que as provas não eram suficientemente fortes para a condenação.

Este ano, o TSE cassou o mandato de dois governadores: Jackson Lago (PDT), do Maranhão, e Cássio Cunha Lima (PSDB), da Paraíba. Ainda existem cinco processos contra governadores em andamento. Os réus são: Marcelo Miranda (PMDB), de Tocantins; Luís Henrique da Silveira (PMDB), de Santa Catarina; José de Anchieta (PMDB), de Roraima; Marcelo Déda (PT), de Sergipe, e Ivo Cassol (sem partido), de Rondônia.

No caso de Waldez, a principal acusação era de ter promovido uma reunião no clube dos oficiais da PM com a presença dos comandantes da PM e do Corpo de Bombeiros, além do secretário de Segurança do estado. Na reunião, eles teriam pedido aos soldados das corporações votos para o candidato.

Waldez era acusado de usar máquina do estado na campanha

Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) absolveu ontem o governador do Amapá, Waldez Góes (PDT), da acusação de abuso do poder político e econômico nas eleições de 2006, quando ele foi reeleito. Na denúncia apresentada pelo Ministério Público, Waldez era acusado de usar “amplamente a máquina estadual na campanha eleitoral, visando a sua reeleição ao cargo de governador”. Os sete integrantes do tribunal concluíram que as provas não eram suficientemente fortes para a condenação.

Este ano, o TSE cassou o mandato de dois governadores: Jackson Lago (PDT), do Maranhão, e Cássio Cunha Lima (PSDB), da Paraíba. Ainda existem cinco processos contra governadores em andamento. Os réus são: Marcelo Miranda (PMDB), de Tocantins; Luís Henrique da Silveira (PMDB), de Santa Catarina; José de Anchieta (PMDB), de Roraima; Marcelo Déda (PT), de Sergipe, e Ivo Cassol (sem partido), de Rondônia.

No caso de Waldez, a principal acusação era de ter promovido uma reunião no clube dos oficiais da PM com a presença dos comandantes da PM e do Corpo de Bombeiros, além do secretário de Segurança do estado. Na reunião, eles teriam pedido aos soldados das corporações votos para o candidato.