Bolsonaro e a banalização do absurdo
Uma das obras primas da escritora Hannah Arendt analisa o julgamento de um burocrata nazista, cuja linha de defesa se fundamentava em alegar que apenas “cumpria ordens”. A partir daí, Arendt desenvolverá sua tese sobre a “banalização do mal”. O 7 de setembro de Bolsonaro nos impõe a obrigação de nos
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