Reunião do PDT com o Ministro Lupi

         O Presidente Nacional do PDT e Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, reuniu-se nesta quarta-feira(5) com  a Executiva, as Bancadas na Câmara e no Senado e conselho político do partido,  na sede nacional, em Brasilia, para fazer uma prestação de contas da sua gestão à frente do ministério. Na ocasião foi divulgada  nota ofical. Leia a íntegra  


NOTA OFICIAL

A executiva nacional do PDT, junto com seus parlamentares e conselho político e presidentes regionais vem a público reafirmar:


1 – O apoio integral ao companheiro Carlos Lupi à frente da presidência nacional de nossa sigla e do Ministério do Trabalho e Emprego por entender o partido que não existe impedimento de ordem ética ou legal para o exercício simultâneo de ambas as funções. O artigo 5° da própria Constituição Federal, inciso VIII, diz: "ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política"; e também no capítulo III, artigo 7º do estatuto do nosso partido estabelece: "todo filiado pode exercer, em caráter preferencial, funções públicas de livre provimento nos órgãos em que o partido venha ter responsabilidade de administrar, atendido os requisitos de capacitação e pertinência".


2 – O Partido Democrático Trabalhista reafirma todos os seus compromissos históricos, defendidos pelos presidentes Getúlio Vargas e João Goulart e reiterados por Leonel Brizola, na defesa intransigente dos direitos consolidados dos trabalhadores brasileiros. Após a posse do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para seu segundo mandato, o PDT aceitou convite para participar do Governo, diante da garantia de que seriam preservados todos os direitos legitimamente adquiridos pelos trabalhadores.

Esses direitos vêm sendo defendidos à risca pelo companheiro Carlos Lupi à frente do Ministério do Trabalho e Emprego.


3 – Reafirmamos também o orgulho de ver o companheiro Carlos Lupi anunciar a geração recorde de empregos no Brasil em 2007 e colocar em prática políticas públicas que realmente beneficiam os trabalhadores, tais como: os convênios voltados à qualificação para o trabalho; a diminuição dos juros na compra da casa própria com o uso FTGS; o encaminhamento para a ratificação das convenções 151 e 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que proíbe a demissão imotivada e garante aos servidores públicos a negociação coletiva. Citamos ainda a luta pela regulamentação das Centrais Sindicais – antiga reivindicação dos sindicalistas brasileiros -, e o recente aumento de 9% no salário mínimo, que o colocou no patamar dos US$ 250.


4 – Esta nota visa a demonstrar apoio e solidariedade ao nosso companheiro, presidente e Ministro Carlos Lupi. Entendemos que esta batalha, travada com forças políticas conservadoras, não começou agora. Ela passa pelo suicídio de Vargas em 1954, pela derrubada de Jango em 1964 e o golpe militar, e pela campanha difamatória da qual Brizola foi vítima durante seus dois governos à frente do Rio de Janeiro. Todos esses antagonismos foram patrocinados pelas mesmas forças que tentam manipular a opinião pública para, essencialmente, barrar qualquer ação na defesa intransigente dos interesses dos trabalhadores.



Brasília - DF, 05 de março de 2008.


MANOEL DIAS
Secretário Geral Nacional do PDT 

VIEIRA DA CUNHA
Líder da Bancada do PDT na
Câmara dos Deputados

JEFFERSON PÉRES
Líder da Bancada do PDT no
Senado Federal 

       

         O Presidente Nacional do PDT e Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, reuniu-se nesta quarta-feira(5) com  a Executiva, as Bancadas na Câmara e no Senado e conselho político do partido,  na sede nacional, em Brasilia, para fazer uma prestação de contas da sua gestão à frente do ministério. Na ocasião foi divulgada  nota ofical. Leia a íntegra  


NOTA OFICIAL

A executiva nacional do PDT, junto com seus parlamentares e conselho político e presidentes regionais vem a público reafirmar:


1 – O apoio integral ao companheiro Carlos Lupi à frente da presidência nacional de nossa sigla e do Ministério do Trabalho e Emprego por entender o partido que não existe impedimento de ordem ética ou legal para o exercício simultâneo de ambas as funções. O artigo 5° da própria Constituição Federal, inciso VIII, diz: “ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”; e também no capítulo III, artigo 7º do estatuto do nosso partido estabelece: “todo filiado pode exercer, em caráter preferencial, funções públicas de livre provimento nos órgãos em que o partido venha ter responsabilidade de administrar, atendido os requisitos de capacitação e pertinência”.


2 – O Partido Democrático Trabalhista reafirma todos os seus compromissos históricos, defendidos pelos presidentes Getúlio Vargas e João Goulart e reiterados por Leonel Brizola, na defesa intransigente dos direitos consolidados dos trabalhadores brasileiros. Após a posse do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para seu segundo mandato, o PDT aceitou convite para participar do Governo, diante da garantia de que seriam preservados todos os direitos legitimamente adquiridos pelos trabalhadores.

Esses direitos vêm sendo defendidos à risca pelo companheiro Carlos Lupi à frente do Ministério do Trabalho e Emprego.


3 – Reafirmamos também o orgulho de ver o companheiro Carlos Lupi anunciar a geração recorde de empregos no Brasil em 2007 e colocar em prática políticas públicas que realmente beneficiam os trabalhadores, tais como: os convênios voltados à qualificação para o trabalho; a diminuição dos juros na compra da casa própria com o uso FTGS; o encaminhamento para a ratificação das convenções 151 e 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que proíbe a demissão imotivada e garante aos servidores públicos a negociação coletiva. Citamos ainda a luta pela regulamentação das Centrais Sindicais – antiga reivindicação dos sindicalistas brasileiros -, e o recente aumento de 9% no salário mínimo, que o colocou no patamar dos US$ 250.


4 – Esta nota visa a demonstrar apoio e solidariedade ao nosso companheiro, presidente e Ministro Carlos Lupi. Entendemos que esta batalha, travada com forças políticas conservadoras, não começou agora. Ela passa pelo suicídio de Vargas em 1954, pela derrubada de Jango em 1964 e o golpe militar, e pela campanha difamatória da qual Brizola foi vítima durante seus dois governos à frente do Rio de Janeiro. Todos esses antagonismos foram patrocinados pelas mesmas forças que tentam manipular a opinião pública para, essencialmente, barrar qualquer ação na defesa intransigente dos interesses dos trabalhadores.



Brasília – DF, 05 de março de 2008.


MANOEL DIAS
Secretário Geral Nacional do PDT 

VIEIRA DA CUNHA
Líder da Bancada do PDT na
Câmara dos Deputados

JEFFERSON PÉRES
Líder da Bancada do PDT no
Senado Federal