Projeto de reforma eleitoral cria versão impressa de voto
A partir de 2014, o voto deverá ganhar uma versão impressa. Essa é a proposta apresentada nesta quarta-feira(17) pelo PDT ao grupo de trabalho que está analisando a reforma eleitoral.
O líder do PDT na Câmara, deputado Brizola Neto, afirmou que o sistema eletrônico só foi adotado no Brasil e não é seguro, já que não pode haver recontagem de votos em caso de suspeita de fraudes. “O sistema brasileiro de votação é muito frágil, não é seguro e não foi aceito nem incorporado por nenhum país do mundo. O Paraguai, que chegou a aceitar as nossa urnas para experiência, acabou de devolvê-las por não considerar o sistema seguro.”
O coordenador do grupo de trabalho da reforma eleitoral, deputado Flávio Dino (PCdoB-MA), incorporou a proposta a seu relatório por acreditar que há tempo hábil para a implementação da mudança.
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Proposta cria versão impressa de voto
Projeto de reforma eleitoral cria versão impressa de voto
A partir de 2014, o voto deverá ganhar uma versão impressa. Essa é a proposta apresentada nesta quarta-feira(17) pelo PDT ao grupo de trabalho que está analisando a reforma eleitoral.
O líder do PDT na Câmara, deputado Brizola Neto, afirmou que o sistema eletrônico só foi adotado no Brasil e não é seguro, já que não pode haver recontagem de votos em caso de suspeita de fraudes. "O sistema brasileiro de votação é muito frágil, não é seguro e não foi aceito nem incorporado por nenhum país do mundo. O Paraguai, que chegou a aceitar as nossa urnas para experiência, acabou de devolvê-las por não considerar o sistema seguro."
O coordenador do grupo de trabalho da reforma eleitoral, deputado Flávio Dino (PCdoB-MA), incorporou a proposta a seu relatório por acreditar que há tempo hábil para a implementação da mudança.
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A partir de 2014, o voto deverá ganhar uma versão impressa. Essa é a proposta apresentada nesta quarta-feira(17) pelo PDT ao grupo de trabalho que está analisando a reforma eleitoral.
O líder do PDT na Câmara, deputado Brizola Neto, afirmou que o sistema eletrônico só foi adotado no Brasil e não é seguro, já que não pode haver recontagem de votos em caso de suspeita de fraudes. "O sistema brasileiro de votação é muito frágil, não é seguro e não foi aceito nem incorporado por nenhum país do mundo. O Paraguai, que chegou a aceitar as nossa urnas para experiência, acabou de devolvê-las por não considerar o sistema seguro."
O coordenador do grupo de trabalho da reforma eleitoral, deputado Flávio Dino (PCdoB-MA), incorporou a proposta a seu relatório por acreditar que há tempo hábil para a implementação da mudança.
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