Com a finalidade de melhorar o nível de qualificação técnica dos trabalhadores, encontra-se na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) proposta do senador Cristovam Buarque (PDT-DF) que modifica a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para garantir aos empregados, a cada três anos de atividade numa mesma empresa, licença de capacitação profissional.
Conforme o projeto (PLS 28/08), o trabalhador poderá afastar-se de suas atividades, sem prejuízo de emprego ou salário, por 120 horas, no mínimo, para frequentar cursos, que deverão melhorar sua qualificação em área relacionada aos interesses da empresa.
Na justificação da matéria, Cristovam argumenta que muitos jovens que procuram as agências de emprego não conseguem preencher as vagas existentes por falta de qualificação. O senador lembra, ainda, ser comum que empresas demitam trabalhadores por não atenderem às novas exigências técnicas de suas funções.
Projeto garante licença ao empregado para capacitação profissional
Com a finalidade de melhorar o nível de qualificação técnica dos trabalhadores, encontra-se na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) proposta do senador Cristovam Buarque (PDT-DF) que modifica a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para garantir aos empregados, a cada três anos de atividade numa mesma empresa, licença de capacitação profissional.
Conforme o projeto (PLS 28/08), o trabalhador poderá afastar-se de suas atividades, sem prejuízo de emprego ou salário, por 120 horas, no mínimo, para frequentar cursos, que deverão melhorar sua qualificação em área relacionada aos interesses da empresa.
Na justificação da matéria, Cristovam argumenta que muitos jovens que procuram as agências de emprego não conseguem preencher as vagas existentes por falta de qualificação. O senador lembra, ainda, ser comum que empresas demitam trabalhadores por não atenderem às novas exigências técnicas de suas funções.
Conforme o projeto (PLS 28/08), o trabalhador poderá afastar-se de suas atividades, sem prejuízo de emprego ou salário, por 120 horas, no mínimo, para frequentar cursos, que deverão melhorar sua qualificação em área relacionada aos interesses da empresa.
Na justificação da matéria, Cristovam argumenta que muitos jovens que procuram as agências de emprego não conseguem preencher as vagas existentes por falta de qualificação. O senador lembra, ainda, ser comum que empresas demitam trabalhadores por não atenderem às novas exigências técnicas de suas funções.