Passeata no Rio defende Petrobras e condena CPI

Uma passeata pelo Centro do Rio de Janeiro em defesa da Petrobras e contra a CPI dos partidos de direita para investigar a estatal reuniu nesta quinta (21/5) em torno de 3 mil pessoas que saíram da Candelária em direção à Avenida Chile, onde fica a sede da estatal. João Antonio de Moraes, da Federação dos Petroleiros (FUP), uma das entidades organizadoras da passeata, afirmou que a CPI“é fruto do lobby das multinacionais para ficarem com nosso petróleo”.
 
Moraes defendeu a necessidade de um novo marco regulatório para a exploração de petróleo do Brasil devido a legislação entreguista criada na gestão de Fernando Henrique Cardoso. “A atual lei do petróleo não garante o controle do povo sobre essa riqueza e as recentes descobertas do pré-sal só reforçam essa necessidade”, afirmou.
 
Os manifestantes usavam um adesivo com a frase; “Parar a Petrobrás é parar o Brasil!” e terminaram o ato público com um abraço simbólico ao prédio da Petrobrás. Do alto de um caminhão de som, ao longo do trajeto, sindicalistas gritaram o slogan: “Sai seu tucano, sai ladrão. Larga a Petrobrás, que é patrimônio da Nação”.
 
O prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias, um dos manifestantes, ex-deputado federal e ex-líder dos “caras pintadas”contra Collor, atacou o PSDB: “Sabemos o que foram os oito anos de governo FHC. É preciso que se diga que essa crise financeira é fruto da política neoliberal deles. E agora querem atingir a empresa símbolo de orgulho do país. Não vamos tolerar que ninguém jogue lama na Petrobrás, vamos ocupar as ruas do Brasil”.
Uma passeata pelo Centro do Rio de Janeiro em defesa da Petrobras e contra a CPI dos partidos de direita para investigar a estatal reuniu nesta quinta (21/5) em torno de 3 mil pessoas que saíram da Candelária em direção à Avenida Chile, onde fica a sede da estatal. João Antonio de Moraes, da Federação dos Petroleiros (FUP), uma das entidades organizadoras da passeata, afirmou que a CPI“é fruto do lobby das multinacionais para ficarem com nosso petróleo”.
 
Moraes defendeu a necessidade de um novo marco regulatório para a exploração de petróleo do Brasil devido a legislação entreguista criada na gestão de Fernando Henrique Cardoso. “A atual lei do petróleo não garante o controle do povo sobre essa riqueza e as recentes descobertas do pré-sal só reforçam essa necessidade”, afirmou.
 
Os manifestantes usavam um adesivo com a frase; “Parar a Petrobrás é parar o Brasil!” e terminaram o ato público com um abraço simbólico ao prédio da Petrobrás. Do alto de um caminhão de som, ao longo do trajeto, sindicalistas gritaram o slogan: “Sai seu tucano, sai ladrão. Larga a Petrobrás, que é patrimônio da Nação”.
 
O prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias, um dos manifestantes, ex-deputado federal e ex-líder dos “caras pintadas”contra Collor, atacou o PSDB: “Sabemos o que foram os oito anos de governo FHC. É preciso que se diga que essa crise financeira é fruto da política neoliberal deles. E agora querem atingir a empresa símbolo de orgulho do país. Não vamos tolerar que ninguém jogue lama na Petrobrás, vamos ocupar as ruas do Brasil”.