Presidente nacional do PDT analisou configuração de alianças e cenários em nível nacional
“O Ciro é um candidato irreversível do Trabalhismo. Nós precisamos e teremos o Ciro Gomes candidato a presidente da República em 2022”, assegurou, nesta quinta-feira (15), o presidente nacional do PDT, ao relatar a coerência no processo de construção de alianças.
“Estamos trabalhando muito para formar uma aliança. É claro que nós temos que compreender que essa aliança, pela fotografia do Brasil, precisa ser mais ao centro, a chamada centro-esquerda, para conseguir avançar”, disse, durante live com representantes da Fundação Leonel Brizola – Alberto Pasqualini (FLB-AP).
“O partido está firme, comprometido com suas ideias, leal aos seus princípios”, garantiu.
Sobre o progresso pedetista desde o falecimento do fundador e presidente de honra, Leonel Brizola, em 2004, Lupi salientou que o partido está avançando com “muita galhardia e honra” na defesa das bandeiras trabalhistas e do povo.
“Estamos atuando, com muita força, em todos os campos. No parlamento, no executivo – com prefeitos e governador – e com o Ciro, que é uma espécie de depositário fiel do trabalhismo”, avaliou.
União
Ao mencionar o representativo legado pedetista, o presidente nacional da sigla evidenciou a importância da unidade para combater os retrocessos difundidos pelo atual presidente da República.
“Nós temos que colocar qualquer divergência, qualquer diferença, em plano secundário. Nesse momento, a nossa grande diferença é com Bolsonaro, esse profeta da ignorância, e tudo o que ele representa. Tudo mais é secundário”, explicou.