A defesa da liberdade de imprensa foi o tema central dos pronunciamentos. Segundo a presidente da ANJ, Judith Brito (Folha de S.Paulo), reunir numa federação os sindicatos das empresas de jornais e revistas do País “é um avanço, não apenas para o setor, mas para própria democracia brasileira”.

Para Paulo Pimentel, presidente da Fenajore e diretor -presidente dos jornais Tribuna do Paraná, a entidade será “mais um órgão que trabalhe a favor da liberdade de imprensa e em prol dos jornais e revistas”, acrescentando que a federação prezará por sua organização e estruturação, além de expandir seus associados, buscando a filiação de outros sindicatos.

Para André Jungblut, vice-presidente da Fenajore e diretor presidente da Gazeta Grupo de Comunicações, “a carta sindical trará maior representatividade e legitimidade da federação no setor jornalístico”. No momento, a federação conta com cinco sindicatos afiliados, mas um dos principais objetivos é expandir esse número. “Este documento proporcionará um melhor diálogo entre a federação e os jornalistas”, disse Jungblut.