Mário Heringer (P DT- MG) defendeu a reforma política para consolidar as liberdades democráticas, mas criticou as discussões feitas sem profundidade. O deputado avaliou que a reforma deve ser separada em três etapas, para alterar a legislação partidária, eleitoral e em seguida, a política. Na visão do parlamentar, a fidelidade partidária acaba obrigando os candidatos a serem subservientes à estrutura partidária. Ele também alegou que os ocupantes de cargos públicos não podem ser obrigados a uma obediência cega ao seu partido. Mário Heringer alegou que os eleitores brasileiros não votam nos partidos, mas sim nos candidatos. O deputado refletiu ainda que a estrutura legal não permite que sejam lançados candidatos independentes.
jornal da Câmara