O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, e o líder da bancada do partido na Câmara dos Deputados, Vieira da Cunha (RS), confirmaram presença em ato organizado pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH) do Rio Grande do Sul em homenagem ao ex-presidente João Goulart, que ocorrerá no próximo sábado (1º) junto ao monumento ao líder trabalhista em frente à Usina do Gasômetro em Porto Alegre. “No dia em que Jango completaria 90 anos, faremos um ato público para exigir do governo que abra todos os arquivos e se empenhe na investigação das circunstâncias da morte do ex-presidente”, explicou o presidente do MJDH, Sérgio Bittencourt.
Na semana passada, o MJDH solicitou ao Ministério Público Federal que investigue as causas da morte de Jango, ocorrida em 6 de dezembro de 1976, na Argentina, sobre a qual sempre pairou a suspeita de homicídio. Para Bittencourt, mesmo que do ponto de vista legal o crime já tenha sido prescrito, é preciso esclarecer as reais circunstâncias da morte do ex-presidente. “Os brasileiros têm o direito de saber como morreu Jango, por uma questão de resgate histórico”, argumentou Bittencourt.
As suspeitas de que Jango tenha sido assassinado aumentaram depois que o ex-agente uruguaio Mario Neira Barreiro afirmou recentemente ter participado da operação para eliminar o ex-presidente brasileiro. A ordem teria partido do serviço de repressão do governo militar do Brasil em conexão com a ditadura uruguaia.
Lupi e Vieira participam de ato em homenagem a Jango
O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, e o líder da bancada do partido na Câmara dos Deputados, Vieira da Cunha (RS), confirmaram presença em ato organizado pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH) do Rio Grande do Sul em homenagem ao ex-presidente João Goulart, que ocorrerá no próximo sábado (1º) junto ao monumento ao líder trabalhista em frente à Usina do Gasômetro em Porto Alegre. "No dia em que Jango completaria 90 anos, faremos um ato público para exigir do governo que abra todos os arquivos e se empenhe na investigação das circunstâncias da morte do ex-presidente", explicou o presidente do MJDH, Sérgio Bittencourt.
Na semana passada, o MJDH solicitou ao Ministério Público Federal que investigue as causas da morte de Jango, ocorrida em 6 de dezembro de 1976, na Argentina, sobre a qual sempre pairou a suspeita de homicídio. Para Bittencourt, mesmo que do ponto de vista legal o crime já tenha sido prescrito, é preciso esclarecer as reais circunstâncias da morte do ex-presidente. "Os brasileiros têm o direito de saber como morreu Jango, por uma questão de resgate histórico", argumentou Bittencourt.
As suspeitas de que Jango tenha sido assassinado aumentaram depois que o ex-agente uruguaio Mario Neira Barreiro afirmou recentemente ter participado da operação para eliminar o ex-presidente brasileiro. A ordem teria partido do serviço de repressão do governo militar do Brasil em conexão com a ditadura uruguaia.
Na semana passada, o MJDH solicitou ao Ministério Público Federal que investigue as causas da morte de Jango, ocorrida em 6 de dezembro de 1976, na Argentina, sobre a qual sempre pairou a suspeita de homicídio. Para Bittencourt, mesmo que do ponto de vista legal o crime já tenha sido prescrito, é preciso esclarecer as reais circunstâncias da morte do ex-presidente. "Os brasileiros têm o direito de saber como morreu Jango, por uma questão de resgate histórico", argumentou Bittencourt.
As suspeitas de que Jango tenha sido assassinado aumentaram depois que o ex-agente uruguaio Mario Neira Barreiro afirmou recentemente ter participado da operação para eliminar o ex-presidente brasileiro. A ordem teria partido do serviço de repressão do governo militar do Brasil em conexão com a ditadura uruguaia.