O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, diz que a geração de postos de trabalho concentra-se nas áreas metropolitanas, mas o interior vem tendo participação efetiva no mercado.
Em fevereiro, o interior dos nove estados mais populosos do país criou 99 mil vagas, enquanto as metrópoles dessas regiões, 66 mil. Isso é uma tendência?
CARLOS LUPI: Verifica-se, em fevereiro, um componente sazonal positivo no interior dos aglomerados urbanos, devido ao agronegócio (complexo sucroalcooleiro e lavouras permanentes). Este bom desempenho aconteceu nos últimos anos.
Como o senhor avalia o papel das pequenas e médias empresas?
LUPI: Possuem papel relevante. Em 2006, os estabelecimentos com um a 99 vínculos empregatícios ativos eram 45,55% do total de 35 milhões, respondendo por cerca de 16 milhões de empregos.
O emprego no país caminha para o interior?
LUPI: A dinâmica da geração de emprego se concentra nas grandes áreas metropolitanas. O interior vem tendo participação efetiva no emprego formal. Em 2007 o
emprego, para as áreas metropolitanas (Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio, São Paulo, Porto Alegre e Curitiba) cresceu 6,41%, com 736.593 postos. No interior desses aglomerados, expansão de 5,67%, com mais 577.608 vagas. A participação do total de empregos gerados neste espaço sobre saldo das áreas metropolitanas atingiu 78,41% (em 2006, eram 76,89%).
Lupi: 99 mil vagas no interior
O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, diz que a geração de postos de trabalho concentra-se nas áreas metropolitanas, mas o interior vem tendo participação efetiva no mercado.
Em fevereiro, o interior dos nove estados mais populosos do país criou 99 mil vagas, enquanto as metrópoles dessas regiões, 66 mil. Isso é uma tendência?
CARLOS LUPI: Verifica-se, em fevereiro, um componente sazonal positivo no interior dos aglomerados urbanos, devido ao agronegócio (complexo sucroalcooleiro e lavouras permanentes). Este bom desempenho aconteceu nos últimos anos.
Como o senhor avalia o papel das pequenas e médias empresas?
LUPI: Possuem papel relevante. Em 2006, os estabelecimentos com um a 99 vínculos empregatícios ativos eram 45,55% do total de 35 milhões, respondendo por cerca de 16 milhões de empregos.
O emprego no país caminha para o interior?
LUPI: A dinâmica da geração de emprego se concentra nas grandes áreas metropolitanas. O interior vem tendo participação efetiva no emprego formal. Em 2007 o
emprego, para as áreas metropolitanas (Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio, São Paulo, Porto Alegre e Curitiba) cresceu 6,41%, com 736.593 postos. No interior desses aglomerados, expansão de 5,67%, com mais 577.608 vagas. A participação do total de empregos gerados neste espaço sobre saldo das áreas metropolitanas atingiu 78,41% (em 2006, eram 76,89%).
Em fevereiro, o interior dos nove estados mais populosos do país criou 99 mil vagas, enquanto as metrópoles dessas regiões, 66 mil. Isso é uma tendência?
CARLOS LUPI: Verifica-se, em fevereiro, um componente sazonal positivo no interior dos aglomerados urbanos, devido ao agronegócio (complexo sucroalcooleiro e lavouras permanentes). Este bom desempenho aconteceu nos últimos anos.
Como o senhor avalia o papel das pequenas e médias empresas?
LUPI: Possuem papel relevante. Em 2006, os estabelecimentos com um a 99 vínculos empregatícios ativos eram 45,55% do total de 35 milhões, respondendo por cerca de 16 milhões de empregos.
O emprego no país caminha para o interior?
LUPI: A dinâmica da geração de emprego se concentra nas grandes áreas metropolitanas. O interior vem tendo participação efetiva no emprego formal. Em 2007 o
emprego, para as áreas metropolitanas (Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio, São Paulo, Porto Alegre e Curitiba) cresceu 6,41%, com 736.593 postos. No interior desses aglomerados, expansão de 5,67%, com mais 577.608 vagas. A participação do total de empregos gerados neste espaço sobre saldo das áreas metropolitanas atingiu 78,41% (em 2006, eram 76,89%).