Infarto fulminante mata Jefferson Péres


O senador Jefferson Péres (PDT-AM) morreu por volta das 7h da manhã desta sexta-feira (23) - de infarto fulminante, segundo a sua assessoria - em sua residência, em Manaus. Sua morte, conforme declarou o presidente em exercício do PDT, deputado Vieira da Cunha, "deixa todos tristes e enlutados".
Logo que chegou ao Senado, para abrir a sessão plenária desta sexta-feira, o presidente do Garibaldi Alves Filho afirmou que o senador Jefferson Péres era um dos sustentáculos da coluna vertebral do Senado. Ele disse que Péres será sempre lembrado por sua atuação como um combatente em defesa da democracia e da Amazônia.

Referência ética
Identificado como "uma referência ética" dentro do Legislativo, Jefferson Péres exercia seu segundo mandato no Senado, onde chegou em 1995, depois de cumprir mandato de vereador em Manaus de 1988 a 1996.
José Jefferson Carpinteiro Péres tinha completado 76 anos no último 19 de março. Na quarta-feira (21), fez seu último pronunciamento em Plenário, quando afirmou que o debate sobre a internacionalização da Amazônica deve ser enfrentado com bom humor e que os brasileiros não devem reagir de modo enraivecido a menções a respeito do tema . Na véspera, na ausência do senador José Maranhão (PDMB-PB), Jefferson Péres havia sido designado relator ad hoc da proposta de emenda à Constituição que visa acabar com o nepotismo nos Três Poderes, aprovada, em seguida pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
Em sua atuação no Senado, destaca-se, entre outras atividades, o fato de ter sido relator, no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, do processo que levou à cassação do ex-senador Luiz Estevão e a atuação como relator da Lei de Responsabilidade Fiscal.
O primeiro suplente do senador é Jeferson Praia.

O senador Jefferson Péres (PDT-AM) morreu por volta das 7h da manhã desta sexta-feira (23) – de infarto fulminante, segundo a sua assessoria – em sua residência, em Manaus. Sua morte, conforme declarou o presidente em exercício do PDT, deputado Vieira da Cunha, “deixa todos tristes e enlutados”.
Logo que chegou ao Senado, para abrir a sessão plenária desta sexta-feira, o presidente do Garibaldi Alves Filho afirmou que o senador Jefferson Péres era um dos sustentáculos da coluna vertebral do Senado. Ele disse que Péres será sempre lembrado por sua atuação como um combatente em defesa da democracia e da Amazônia.

Referência ética
Identificado como “uma referência ética” dentro do Legislativo, Jefferson Péres exercia seu segundo mandato no Senado, onde chegou em 1995, depois de cumprir mandato de vereador em Manaus de 1988 a 1996.
José Jefferson Carpinteiro Péres tinha completado 76 anos no último 19 de março. Na quarta-feira (21), fez seu último pronunciamento em Plenário, quando afirmou que o debate sobre a internacionalização da Amazônica deve ser enfrentado com bom humor e que os brasileiros não devem reagir de modo enraivecido a menções a respeito do tema . Na véspera, na ausência do senador José Maranhão (PDMB-PB), Jefferson Péres havia sido designado relator ad hoc da proposta de emenda à Constituição que visa acabar com o nepotismo nos Três Poderes, aprovada, em seguida pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
Em sua atuação no Senado, destaca-se, entre outras atividades, o fato de ter sido relator, no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, do processo que levou à cassação do ex-senador Luiz Estevão e a atuação como relator da Lei de Responsabilidade Fiscal.
O primeiro suplente do senador é Jeferson Praia.