Habitação popular recebe mais R$600 milhões este ano

A suplementação vai beneficiar as famílias que ganham até cinco salários mínimos no financiamento da casa própria

Brasília, 11/07/2007 - O Conselho Curador do FGTS aprovou nesta quarta-feira a suplementação de R$ 600 milhões ao orçamento de 2007 destinado à subsidiar a compra da casa própria para famílias que ganham até cinco salários mínimos. O valor previsto para este ano era de R$ 1,2 bilhão e com a suplementação aprovada sobe para R$ 1,8 bilhão. No ano passado, foram destinados recursos da ordem de R$ 1,83 bilhão para esse fim. 


Para aprovar o adicional de R$ 600 milhões, o conselho estabeleceu algumas regras de execução do orçamento. "Uma resolução vai determinar as condições de uso do recurso para subsídio, como por exemplo, 20% dessa verba serão para famílias que ganham até dois Salários Mínimos", explicou o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, que presidiu a reunião.

Essa trava na aplicação do orçamento veio atender a um pedido da sociedade civil, representada no Conselho pelos trabalhadores e empresários, que defende uma aplicação maior dos recursos onerosos do FGTS, ou seja, dinheiro que o fundo empresta e volta remunerado. A resolução determina uma paridade na liberação desses recursos com o subsídio à moradia popular. Outra medida é quanto à velocidade de aplicação. Esse recurso terá de ser liberado à proporção de 1/12 ao mês, de maneira que o valor aprovado no orçamento não necessite de suplementação durante o período. 


Fonte: Com MTE





A suplementação vai beneficiar as famílias que ganham até cinco salários mínimos no financiamento da casa própria

Brasília, 11/07/2007 – O Conselho Curador do FGTS aprovou nesta quarta-feira a suplementação de R$ 600 milhões ao orçamento de 2007 destinado à subsidiar a compra da casa própria para famílias que ganham até cinco salários mínimos. O valor previsto para este ano era de R$ 1,2 bilhão e com a suplementação aprovada sobe para R$ 1,8 bilhão. No ano passado, foram destinados recursos da ordem de R$ 1,83 bilhão para esse fim. 


Para aprovar o adicional de R$ 600 milhões, o conselho estabeleceu algumas regras de execução do orçamento. “Uma resolução vai determinar as condições de uso do recurso para subsídio, como por exemplo, 20% dessa verba serão para famílias que ganham até dois Salários Mínimos”, explicou o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, que presidiu a reunião.

Essa trava na aplicação do orçamento veio atender a um pedido da sociedade civil, representada no Conselho pelos trabalhadores e empresários, que defende uma aplicação maior dos recursos onerosos do FGTS, ou seja, dinheiro que o fundo empresta e volta remunerado. A resolução determina uma paridade na liberação desses recursos com o subsídio à moradia popular. Outra medida é quanto à velocidade de aplicação. Esse recurso terá de ser liberado à proporção de 1/12 ao mês, de maneira que o valor aprovado no orçamento não necessite de suplementação durante o período. 


Fonte: Com MTE