O dia 27 de abril de 2017 entra para história política brasileira como o dia em que o país praticamente parou. De norte a sul, milhões de brasileiros foram às ruas contra as reformas trabalhistas e previdenciárias do ilegítimo governo federal, com o apoio do partido. O PDT em sua última reunião do Diretório Nacional deixou claro que é contra qualquer possibilidade de retirada de direitos conquistados dos trabalhadores.
Desde as primeiras horas da manhã o que se viu foi uma grande mobilização popular. A imprensa internacional, durante todo o dia, afirmou que a Greve Geral comandada por trabalhadores era a maior em décadas. Enquanto isso, a grande imprensa brasileira atacou o movimento, classificando como baderna e reunião de oportunistas. Nada fora do contexto histórico deles, que sempre atacaram e se mostraram contrários aos direitos trabalhistas conquistados no Brasil.
Em nota, a Executiva Nacional do PDT, no dia 26, apoiou o movimento e deixou claro que a luta pelos direitos dos trabalhadores é a principal bandeira do partido.
“Enquanto Trabalhistas, herdeiros do legado da defesa intransigente dos direitos dos trabalhadores, entendemos que a reforma trabalhista acaba com o presente, e a previdenciária, com o futuro dos trabalhadores. O momento é de união da classe trabalhadora, e desta forma, já adiantamos nosso total apoio ao movimento grevista do próximo dia 28”, diz a nota, assinada pelo presidente Nacional Carlos Lupi.
Essa semana também foi marcada pela expulsão do PDT do Deputado Carlos Eduardo (PE), que em direta afronta à determinação do Diretório Nacional, votou a favor da reforma trabalhista.