Governador da Bahia apóia Jackson e diz que cassação é desrespeito à democracia

O governador do Maranhão, Jackson Lago, recebeu manifestação de apoio do governador da Bahia, Jaques Wagner, nesta segunda-feira (15), durante a IV Reunião Plenária dos Governadores e Prefeitos do Foro Consultivo de Municípios, Estados Federados, Províncias e Departamentos do Mercosul (FCCR), na Costa do Sauípe. O encontro antecede a Cúpula dos Chefes de Estado da América Latina e Caribe (CALC).



Jaques Wagner não só está solidário com a causa de Jackson Lago na sua resistência às manobras do grupo Sarney como também disse que são companheiros da mesma luta. "Vencemos tradicionais chefes políticos. Seria um desrespeito à democracia e à prática dos valores éticos a cassação do governador. Estou nessa luta com vocês pela manutenção deste mandato", disse.



Durante a IV Reunião Plenária dos Governadores e Prefeitos, Jackson Lago distribuiu o Artigo de sua autoria "Maranhão: a Galápogos Política", onde relata, desde as origens, a sua luta em defesa dos valores democráticos e responde às acusações do clã Sarney.

As manifestações de apoio a Jackson crescem a cada dia. Na semana passada, o arquiteto brasileiro, Oscar Niemeyer, assinou, em Brasília, o manifesto dos movimentos sociais contra a cassação do governador Jackson Lago. Niemeyer fez uma conclamação "a todos os brasileiros que acreditam na democracia para que se unam na luta pela defesa e respeito do voto e da vontade soberana dos maranhenses".

O clima de repúdio à tentativa de mudar a decisão do eleitor está no Brasil e em todas as regiões do Estado, como a vigília iniciada, desde, em frente ao Palácio dos Leões, sede do governo do Estado, pelo Movimento Sem Terra (MST) em conjunto com outras entidades ligadas à luta no campo. Todos pedem respeito ao voto e ficam lá até o recesso do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

No último dia cinco de dezembro, Jackson recebeu manifestação de solidariedade assinada por representantes de partidos e entidades de referência nacional. Entre eles, o secretário geral do PSB, Roberto Amaral; o jornalista e diretor da Telesur, Beto Almeida; João Pedro Stedile, da coordenação nacional da Via Campesina Brasil, Marina dos Santos, da direção nacional do MST; Frei Sergio Gorgen, do Movimento dos Pequenos Agricultores e o professor universitário e jornalista de destaque em São Paulo, Igor Fuser.

O manifesto de solidariedade diz que "a oligarquia, que dominou o Maranhão por 40 anos, não se conforma com a derrota que sofreu nas urnas em 2006 e que pôs fim a seu controle sobre o governo estadual". A carta enfatiza ainda que, nas eleições deste ano, o grupo Sarney sofreu nova derrota, nas principais cidades do Estado e em mais de dois terços dos municípios.

Entre várias personalidades nacionais, assinam o movimento de apoio a Jackson o deputado Vieira da Cunha, presidente nacional do PDT; Manoel da Conceição, fundador do PT nacional; Walter Pomar – secretário de relações internacionais do PT; Frei Beto – sociólogo; Anita Leocádia Prestes – professora da UFRJ e filha de Carlos Prestes.

O governador do Maranhão, Jackson Lago, recebeu manifestação de apoio do governador da Bahia, Jaques Wagner, nesta segunda-feira (15), durante a IV Reunião Plenária dos Governadores e Prefeitos do Foro Consultivo de Municípios, Estados Federados, Províncias e Departamentos do Mercosul (FCCR), na Costa do Sauípe. O encontro antecede a Cúpula dos Chefes de Estado da América Latina e Caribe (CALC).

Jaques Wagner não só está solidário com a causa de Jackson Lago na sua resistência às manobras do grupo Sarney como também disse que são companheiros da mesma luta. “Vencemos tradicionais chefes políticos. Seria um desrespeito à democracia e à prática dos valores éticos a cassação do governador. Estou nessa luta com vocês pela manutenção deste mandato”, disse.

Durante a IV Reunião Plenária dos Governadores e Prefeitos, Jackson Lago distribuiu o Artigo de sua autoria “Maranhão: a Galápogos Política”, onde relata, desde as origens, a sua luta em defesa dos valores democráticos e responde às acusações do clã Sarney.

As manifestações de apoio a Jackson crescem a cada dia. Na semana passada, o arquiteto brasileiro, Oscar Niemeyer, assinou, em Brasília, o manifesto dos movimentos sociais contra a cassação do governador Jackson Lago. Niemeyer fez uma conclamação “a todos os brasileiros que acreditam na democracia para que se unam na luta pela defesa e respeito do voto e da vontade soberana dos maranhenses”.

O clima de repúdio à tentativa de mudar a decisão do eleitor está no Brasil e em todas as regiões do Estado, como a vigília iniciada, desde, em frente ao Palácio dos Leões, sede do governo do Estado, pelo Movimento Sem Terra (MST) em conjunto com outras entidades ligadas à luta no campo. Todos pedem respeito ao voto e ficam lá até o recesso do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

No último dia cinco de dezembro, Jackson recebeu manifestação de solidariedade assinada por representantes de partidos e entidades de referência nacional. Entre eles, o secretário geral do PSB, Roberto Amaral; o jornalista e diretor da Telesur, Beto Almeida; João Pedro Stedile, da coordenação nacional da Via Campesina Brasil, Marina dos Santos, da direção nacional do MST; Frei Sergio Gorgen, do Movimento dos Pequenos Agricultores e o professor universitário e jornalista de destaque em São Paulo, Igor Fuser.

O manifesto de solidariedade diz que “a oligarquia, que dominou o Maranhão por 40 anos, não se conforma com a derrota que sofreu nas urnas em 2006 e que pôs fim a seu controle sobre o governo estadual”. A carta enfatiza ainda que, nas eleições deste ano, o grupo Sarney sofreu nova derrota, nas principais cidades do Estado e em mais de dois terços dos municípios.

Entre várias personalidades nacionais, assinam o movimento de apoio a Jackson o deputado Vieira da Cunha, presidente nacional do PDT; Manoel da Conceição, fundador do PT nacional; Walter Pomar – secretário de relações internacionais do PT; Frei Beto – sociólogo; Anita Leocádia Prestes – professora da UFRJ e filha de Carlos Prestes.