Aguardando resposta do PT sobre aliança em torno da sua candidatura a prefeito de Campo Grande, o deputado federal, Dagoberto Nogueira (PDT) analisa que se os partidos de esquerda não se unirem na campanha deste ano não será possível derrotar Nelsinho Trad (PMDB) que disputará a reeleição.
Sem a união dos partidos de oposição não se tem condições de ganhar as eleições na Capital, afirmou agora há pouco em entrevista à rádio FM Uniderp. Dagoberto diz que além de dialogar com os petistas sobre a possibilidade aliança, também tem buscado aproximação com outras siglas como PC do B, PSB e PV.
O pedetista propôs ao PT que indique o vice em sua chapa no início de janeiro, mas os petistas só devem anunciar sua decisão em torno da participação da legenda nestas eleições ao final de março.
O deputado federal reafirmou que tem o PT como parceiro indispensável para a disputa porque a legenda tem longo tempo em TV ao contrário do PDT.
Hoje a legislação não permite grandes comícios ou grandes concentrações. A única forma de se chegar ao eleitor é através da TV. Se eu tiver que disputar quero entrar para ganhar. (…) Tenho este desejo de administrar Campo Grande. Pode não ser agora, mas um dia serei prefeito, salientou.
É muito complicado você concorrer com o prefeito que está no cargo, porque a mídia está do lado dele. É natural porque a legislação permite isso (…) Além do mais, eu como deputado federal tenho de cuidar do meu mandato em Brasília tenho ficado muito pouco tempo em Campo Grande. Enfrentar a máquina é muito difícil, completa.
Dagoberto defende união da esquerda para derrotar Nelsinho
Aguardando resposta do PT sobre aliança em torno da sua candidatura a prefeito de Campo Grande, o deputado federal, Dagoberto Nogueira (PDT) analisa que se os partidos de esquerda não se unirem na campanha deste ano não será possível derrotar Nelsinho Trad (PMDB) que disputará a reeleição.
Sem a união dos partidos de oposição não se tem condições de ganhar as eleições na Capital, afirmou agora há pouco em entrevista à rádio FM Uniderp. Dagoberto diz que além de dialogar com os petistas sobre a possibilidade aliança, também tem buscado aproximação com outras siglas como PC do B, PSB e PV.
O pedetista propôs ao PT que indique o vice em sua chapa no início de janeiro, mas os petistas só devem anunciar sua decisão em torno da participação da legenda nestas eleições ao final de março.
O deputado federal reafirmou que tem o PT como parceiro indispensável para a disputa porque a legenda tem longo tempo em TV ao contrário do PDT.
Hoje a legislação não permite grandes comícios ou grandes concentrações. A única forma de se chegar ao eleitor é através da TV. Se eu tiver que disputar quero entrar para ganhar. (...) Tenho este desejo de administrar Campo Grande. Pode não ser agora, mas um dia serei prefeito, salientou.
É muito complicado você concorrer com o prefeito que está no cargo, porque a mídia está do lado dele. É natural porque a legislação permite isso (...) Além do mais, eu como deputado federal tenho de cuidar do meu mandato em Brasília tenho ficado muito pouco tempo em Campo Grande. Enfrentar a máquina é muito difícil, completa.
Sem a união dos partidos de oposição não se tem condições de ganhar as eleições na Capital, afirmou agora há pouco em entrevista à rádio FM Uniderp. Dagoberto diz que além de dialogar com os petistas sobre a possibilidade aliança, também tem buscado aproximação com outras siglas como PC do B, PSB e PV.
O pedetista propôs ao PT que indique o vice em sua chapa no início de janeiro, mas os petistas só devem anunciar sua decisão em torno da participação da legenda nestas eleições ao final de março.
O deputado federal reafirmou que tem o PT como parceiro indispensável para a disputa porque a legenda tem longo tempo em TV ao contrário do PDT.
Hoje a legislação não permite grandes comícios ou grandes concentrações. A única forma de se chegar ao eleitor é através da TV. Se eu tiver que disputar quero entrar para ganhar. (...) Tenho este desejo de administrar Campo Grande. Pode não ser agora, mas um dia serei prefeito, salientou.
É muito complicado você concorrer com o prefeito que está no cargo, porque a mídia está do lado dele. É natural porque a legislação permite isso (...) Além do mais, eu como deputado federal tenho de cuidar do meu mandato em Brasília tenho ficado muito pouco tempo em Campo Grande. Enfrentar a máquina é muito difícil, completa.