O presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Onyx Lorenzoni (DEM/RS), vai apoiar as propostas do deputado Dagoberto (PDT/MS) para evitar a demarcação de reservas indígenas, com 3,5 milhões de hectares distribuídos em 26 localidades sul-mato-grossenses. O parlamentar pedetista apresentou a sugestão de se instalar CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), uma sub-comissão, Comissão Externa ou Comissão de Fiscalização e Controle.
“O deputado Dagoberto está correto em provocar a discussão sobre as demarcações que estão afetando todo o setor produtivo rural do Brasil. Chegou o momento de debatermos com os ministérios as demarcações, que atendem interesses nacionais e internacionais
que não conhecemos. Há ONGs levando vantagens e existe riscos para nossa soberania, como já afirmou o ministro da Defesa Nelson Jobim em audiência pública em nossa comissão. Precisamos trazer para o Congresso nacional esta discussão”, destacou Lorenzoni, após reunião com o parlamentar sul-mato-grossense, afirmando que dará todo apoio a qualquer uma das iniciativas do deputado Dagoberto, inclusive pedindo apoio de seu partido. A bancada ruralista, que deve apoiar Dagoberto, é formada por mais de 150 parlamentares.
Na tarde de hoje, Dagoberto explicou ao presidente da Comissão de Agricultura que estará conversando com o governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli e a bancada federal do Estado com objetivo de encontrar alternativa para reverter a proposta de demarcação. “Estou conversando com todos os parlamentares para viabilizarmos a CPI, uma Sub-Comissão, uma Comissão Externa e uma Comissão de Fiscalização.
Quanto mais opções tivermos, melhor”, ressaltou Dagoberto, explicando que “estas propostas se somarão à convocação do presidente da Funai, (Márcio Augusto Freitas de Meira), e ao decreto legislativo sustando as portarias que estarei protocolando o mais rápido possível. Daria entrada hoje no texto do decreto, mas tivemos que fazer ajustes em sua redação para garantir sua aprovação sem contestações”. A Funai pretende transformar 3,5 milhões de hectares em áreas indígenas, distribuídos pelas localidades. O agravante, segundo Dagoberto, é que estas áreas ficam na região com maior produtividade do Estado. “São responsáveis por 60% da produção agrícola de Mato Grosso do Sul, chegando a 70% na caso do milho safrinha. Por isso temos de falar
com Meira para explicar a ele as implicações destas portarias e escutar o porquê da decisão”, enfatizou Dagoberto.
As portarias 788, 789, 790, 791, 792, 793, da Funai, foram publicadas no dia 10 de julho, no Diário Oficial da União. Elas criaram
Comissão de Agricultura apóia mobilização
O presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Onyx Lorenzoni (DEM/RS), vai apoiar as propostas do deputado Dagoberto (PDT/MS) para evitar a demarcação de reservas indígenas, com 3,5 milhões de hectares distribuídos em 26 localidades sul-mato-grossenses. O parlamentar pedetista apresentou a sugestão de se instalar CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), uma sub-comissão, Comissão Externa ou Comissão de Fiscalização e Controle.
"O deputado Dagoberto está correto em provocar a discussão sobre as demarcações que estão afetando todo o setor produtivo rural do Brasil. Chegou o momento de debatermos com os ministérios as demarcações, que atendem interesses nacionais e internacionais
que não conhecemos. Há ONGs levando vantagens e existe riscos para nossa soberania, como já afirmou o ministro da Defesa Nelson Jobim em audiência pública em nossa comissão. Precisamos trazer para o Congresso nacional esta discussão", destacou Lorenzoni, após reunião com o parlamentar sul-mato-grossense, afirmando que dará todo apoio a qualquer uma das iniciativas do deputado Dagoberto, inclusive pedindo apoio de seu partido. A bancada ruralista, que deve apoiar Dagoberto, é formada por mais de 150 parlamentares.
Na tarde de hoje, Dagoberto explicou ao presidente da Comissão de Agricultura que estará conversando com o governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli e a bancada federal do Estado com objetivo de encontrar alternativa para reverter a proposta de demarcação. "Estou conversando com todos os parlamentares para viabilizarmos a CPI, uma Sub-Comissão, uma Comissão Externa e uma Comissão de Fiscalização.
Quanto mais opções tivermos, melhor", ressaltou Dagoberto, explicando que "estas propostas se somarão à convocação do presidente da Funai, (Márcio Augusto Freitas de Meira), e ao decreto legislativo sustando as portarias que estarei protocolando o mais rápido possível. Daria entrada hoje no texto do decreto, mas tivemos que fazer ajustes em sua redação para garantir sua aprovação sem contestações". A Funai pretende transformar 3,5 milhões de hectares em áreas indígenas, distribuídos pelas localidades. O agravante, segundo Dagoberto, é que estas áreas ficam na região com maior produtividade do Estado. "São responsáveis por 60% da produção agrícola de Mato Grosso do Sul, chegando a 70% na caso do milho safrinha. Por isso temos de falar
com Meira para explicar a ele as implicações destas portarias e escutar o porquê da decisão", enfatizou Dagoberto.
As portarias 788, 789, 790, 791, 792, 793, da Funai, foram publicadas no dia 10 de julho, no Diário Oficial da União. Elas criaram
"O deputado Dagoberto está correto em provocar a discussão sobre as demarcações que estão afetando todo o setor produtivo rural do Brasil. Chegou o momento de debatermos com os ministérios as demarcações, que atendem interesses nacionais e internacionais
que não conhecemos. Há ONGs levando vantagens e existe riscos para nossa soberania, como já afirmou o ministro da Defesa Nelson Jobim em audiência pública em nossa comissão. Precisamos trazer para o Congresso nacional esta discussão", destacou Lorenzoni, após reunião com o parlamentar sul-mato-grossense, afirmando que dará todo apoio a qualquer uma das iniciativas do deputado Dagoberto, inclusive pedindo apoio de seu partido. A bancada ruralista, que deve apoiar Dagoberto, é formada por mais de 150 parlamentares.
Na tarde de hoje, Dagoberto explicou ao presidente da Comissão de Agricultura que estará conversando com o governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli e a bancada federal do Estado com objetivo de encontrar alternativa para reverter a proposta de demarcação. "Estou conversando com todos os parlamentares para viabilizarmos a CPI, uma Sub-Comissão, uma Comissão Externa e uma Comissão de Fiscalização.
Quanto mais opções tivermos, melhor", ressaltou Dagoberto, explicando que "estas propostas se somarão à convocação do presidente da Funai, (Márcio Augusto Freitas de Meira), e ao decreto legislativo sustando as portarias que estarei protocolando o mais rápido possível. Daria entrada hoje no texto do decreto, mas tivemos que fazer ajustes em sua redação para garantir sua aprovação sem contestações". A Funai pretende transformar 3,5 milhões de hectares em áreas indígenas, distribuídos pelas localidades. O agravante, segundo Dagoberto, é que estas áreas ficam na região com maior produtividade do Estado. "São responsáveis por 60% da produção agrícola de Mato Grosso do Sul, chegando a 70% na caso do milho safrinha. Por isso temos de falar
com Meira para explicar a ele as implicações destas portarias e escutar o porquê da decisão", enfatizou Dagoberto.
As portarias 788, 789, 790, 791, 792, 793, da Funai, foram publicadas no dia 10 de julho, no Diário Oficial da União. Elas criaram