Centenário do nascimento de Leonel Brizola será celebrado no Dia do Trabalhador


Da Redação
26/04/2022

Ciro, Lupi e lideranças pedetistas comandam homenagens ao líder trabalhista

Para alguns, Dia do Trabalhador, para outros, Dia do Trabalho. Mas ambas as nomenclaturas referentes ao dia 1º de maio não rementem a uma data instituída apenas para descansar e comemorar conquistas. Ao contrário, por todo o mundo, é dia de reivindicar as ainda necessárias melhorias para a classe trabalhadora e, no Brasil, especificamente, é dia de também lutar contra os retrocessos.

É por isso que, neste 1º de maio, o PDT unirá a causa trabalhista à celebração do centenário do maior ícone do Trabalhismo no País, Leonel de Moura Brizola. Será um dia inteiro de festa com uma programação pensada especialmente para homenagear o fundador do partido, com a presença do pré-candidato à Presidência, Ciro Gomes, do presidente nacional da legenda, Carlos Lupi, do secretário-geral nacional do PDT, Manoel Dias, de várias lideranças pedetistas, da militância e de admiradores do legado de Brizola.

A celebração começa, às 11h da manhã, na Câmara dos Deputados, com o lançamento da Exposição “Uma vida pela Libertação do nosso povo”, no Corredor Tereza de Benguela. E, partir do meio dia, a ela continua na sede nacional do partido, com a inauguração da Estátua do Herói da Pátria Leonel Brizola.  Na sequência, às 13h, acontece a reunião do Diretório Nacional, para a formação da Mesa Diretiva e deliberações acerca da pauta do edital de convocação de Convocação.

Conhecendo mais sobre Leonel de Moura Brizola

O momento literário da celebração começa a partir das 15h, com o lançamento de três obras que narram aspectos inesquecíveis e até desconhecidos do grande público acerca do Trabalhismo e do seu icônico líder.  A primeira será o livro “O Brizola Desconhecido”, do jornalista José Augusto Ribeiro, que traz como subtítulo “Como o menino que não tinha nem sapato mudou o futuro do País”, é o primeiro.

Na sequencia, é a vez do livro “Um tempo bem melhor para se viver”, do historiar Wendel Pinheiro, que discorre sobre a trajetória histórica do Trabalhismo brasileiro.  E, para fechar essa grande festa com chave de ouro, acontece a divulgação do “Cadernos Tijolaços”, que reúne uma série de artigos assinados por Brizola, entre as décadas de 1980 e 1990, os Tijalaços, que foram publicados em diversos jornais de amplitude nacional. O material foi compilado e organizado pelo Centro de Memória Trabalhista, da Fundação Leonel Brizola – Alberto Pasqualini (FLB-AP).