1º de Maio: Chávez aumenta salário mínimo na Venezuela

Caracas (Telesur) – O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou nesta quarta-feira, 1º de Maio, aumento imediato de 30% do salário mímino que passa a ser o maior da América Latina – 372 dólares mensais (799 bolívares) – contra 310 dólares na Argentina e 266 dólares no Chile. O salário médio mensal na América Latina é de 212 dólares. Chávez também deu aumento linear aos funcionários públicos da Venezuela, independente da função hierárquica e nível salarial, de 30%.


“Estamos aqui para derrotar a inflação e o faremos, não às custas da fome dos trabalhadores”, afirmou Chávez ao anunciar os aumentos.Lembrou que o aumento salarial nos últimos 10 anos é parte de uma política implementada por seu governo “para que os trabalhadores venezuelanos comecem a recuperar o seu poder aquisitivo que nos anos 80 diminuiu em cerca de 30%”.

O aumento está acima dos índices inflacionários registrados nos últimos anos e chegam a 1199 bolívares fortes, somando-se o beneficio do abono de alimentação que atualmente corresponde a cerca de 400 bolívares fortes.
Chávez anunciou também a nacionalização definitiva da empresa siderúrgica do Orinoco (Sidor). A volta da usina ao patrimônio público venezuelano estava em negociações desde abril com a multinacional argentino-italiana Ternium.


Chávez explicou que agora o seu decreto tem que ir para o Tribunal Supremo de Justiça “para que se ratifique o seu caráter orgânico”. E acrescentou: “Faltam alguns detalhes para (concretizar) o contrato coletivo” dos cerca de 9 mil trabalhadores da Sidor.

O presidente também designou uma comissão “para assumir o controle da empresa e coloca-la a disposição dos interesses do país e de seus trabalhadores”.
Ao participar do ato pelo 1º de Maio, Chávez empossou o novo Ministro do Trabalho e Previdência Social da Venezuela, o ex-vice-presidente da Assembléia Nacional Roberto Hernãndez, que substitu José Ramõn Rivero no cargo.
Fonte: TeleSUR / sb - SB - AV

Telesur

Caracas (Telesur) – O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou nesta quarta-feira, 1º de Maio, aumento imediato de 30% do salário mímino que passa a ser o maior da América Latina – 372 dólares mensais (799 bolívares) – contra 310 dólares na Argentina e 266 dólares no Chile. O salário médio mensal na América Latina é de 212 dólares. Chávez também deu aumento linear aos funcionários públicos da Venezuela, independente da função hierárquica e nível salarial, de 30%.

“Estamos aqui para derrotar a inflação e o faremos, não às custas da fome dos trabalhadores”, afirmou Chávez ao anunciar os aumentos.Lembrou que o aumento salarial nos últimos 10 anos é parte de uma política implementada por seu governo “para que os trabalhadores venezuelanos comecem a recuperar o seu poder aquisitivo que nos anos 80 diminuiu em cerca de 30%”.

O aumento está acima dos índices inflacionários registrados nos últimos anos e chegam a 1199 bolívares fortes, somando-se o beneficio do abono de alimentação que atualmente corresponde a cerca de 400 bolívares fortes.
Chávez anunciou também a nacionalização definitiva da empresa siderúrgica do Orinoco (Sidor). A volta da usina ao patrimônio público venezuelano estava em negociações desde abril com a multinacional argentino-italiana Ternium.

Chávez explicou que agora o seu decreto tem que ir para o Tribunal Supremo de Justiça “para que se ratifique o seu caráter orgânico”. E acrescentou: “Faltam alguns detalhes para (concretizar) o contrato coletivo” dos cerca de 9 mil trabalhadores da Sidor.

O presidente também designou uma comissão “para assumir o controle da empresa e coloca-la a disposição dos interesses do país e de seus trabalhadores”.
Ao participar do ato pelo 1º de Maio, Chávez empossou o novo Ministro do Trabalho e Previdência Social da Venezuela, o ex-vice-presidente da Assembléia Nacional Roberto Hernãndez, que substitu José Ramõn Rivero no cargo.
Fonte: TeleSUR / sb – SB – AV

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