Seguindo a orientação que a Executiva Regional já havia encaminhado aos deputados, o Diretório Regional manteve a recomendação ontem (5) à noite. Embora sem quórum para a votação, os pedetistas se manifestaram contra o aumento de impostos e pediram que os sete deputados na Assembléia Legislativa, que representam a legenda, votem contra o aumento de impostos.
O presidente do PDT, Matheus Schmidt, adiantou a posição da Executiva aos deputados, recomendando a rejeição da matéria. “Os gaúchos nao suportam mais aumento de impostos”, disse o ex-governador Alceu Collares, que ganhou a concordância do deputado Gerson Burmann ao completar que “a governadora poderia utilizar outras alternativas para melhorar as finanças do Estado, evitando sacrificar ainda mais o contribuinte”. Veio do ex-secretário da Educação, José Fortunati, a defesa da fidelidade partidária para justificar o voto leal dos seus deputados e a sugestão de que o governo lute contra o governo federal, buscando recuperar em Brasília os recursos que estão sufocando as finanças. O deputado Rossano Gonçalves, embora acredite que o pacote da governadora Yeda Crusius poderá sofrer modificações, adiantou aos membros do Diretório que acatará a decisão partidária.
A maioria das intervenções pediu o voto contra do PDT ao aumento de impostos. Os jovens, mulheres, prefeitos, dirigentes de entidades municipais e do partido, ressaltaram os comprometimentos do PDT com a população de baixa renda que, ao final, terá que pagar a conta dos aumentos. Vários invocaram a fidelidade partidária para pedir que os deputados respeitem os preceitos partidários e se alinhem com a vontade da militância.
O Diretório chegou a pedir a discussão do fechamento de questão, que é quando o partido decide o voto e os deputados têm que respeitá-lo, correndo o risco de encaminhamento à comissão de ética em caso de descumprimento. O assunto não chegou a ser votado por falta de quórum, assim como a decisão do partido não terá o respaldo do Diretório, que não alcançou o mínimo de 101 membros para deliberar. De qualquer maneira, os presentes aprovaram a orientação da Executiva aos deputados para que votem contra o pacote.
PDT/RS orienta voto contrário ao aumento de impostos
Seguindo a orientação que a Executiva Regional já havia encaminhado aos deputados, o Diretório Regional manteve a recomendação ontem (5) à noite. Embora sem quórum para a votação, os pedetistas se manifestaram contra o aumento de impostos e pediram que os sete deputados na Assembléia Legislativa, que representam a legenda, votem contra o aumento de impostos.
O presidente do PDT, Matheus Schmidt, adiantou a posição da Executiva aos deputados, recomendando a rejeição da matéria. "Os gaúchos nao suportam mais aumento de impostos", disse o ex-governador Alceu Collares, que ganhou a concordância do deputado Gerson Burmann ao completar que "a governadora poderia utilizar outras alternativas para melhorar as finanças do Estado, evitando sacrificar ainda mais o contribuinte". Veio do ex-secretário da Educação, José Fortunati, a defesa da fidelidade partidária para justificar o voto leal dos seus deputados e a sugestão de que o governo lute contra o governo federal, buscando recuperar em Brasília os recursos que estão sufocando as finanças. O deputado Rossano Gonçalves, embora acredite que o pacote da governadora Yeda Crusius poderá sofrer modificações, adiantou aos membros do Diretório que acatará a decisão partidária.
A maioria das intervenções pediu o voto contra do PDT ao aumento de impostos. Os jovens, mulheres, prefeitos, dirigentes de entidades municipais e do partido, ressaltaram os comprometimentos do PDT com a população de baixa renda que, ao final, terá que pagar a conta dos aumentos. Vários invocaram a fidelidade partidária para pedir que os deputados respeitem os preceitos partidários e se alinhem com a vontade da militância.
O Diretório chegou a pedir a discussão do fechamento de questão, que é quando o partido decide o voto e os deputados têm que respeitá-lo, correndo o risco de encaminhamento à comissão de ética em caso de descumprimento. O assunto não chegou a ser votado por falta de quórum, assim como a decisão do partido não terá o respaldo do Diretório, que não alcançou o mínimo de 101 membros para deliberar. De qualquer maneira, os presentes aprovaram a orientação da Executiva aos deputados para que votem contra o pacote.
O presidente do PDT, Matheus Schmidt, adiantou a posição da Executiva aos deputados, recomendando a rejeição da matéria. "Os gaúchos nao suportam mais aumento de impostos", disse o ex-governador Alceu Collares, que ganhou a concordância do deputado Gerson Burmann ao completar que "a governadora poderia utilizar outras alternativas para melhorar as finanças do Estado, evitando sacrificar ainda mais o contribuinte". Veio do ex-secretário da Educação, José Fortunati, a defesa da fidelidade partidária para justificar o voto leal dos seus deputados e a sugestão de que o governo lute contra o governo federal, buscando recuperar em Brasília os recursos que estão sufocando as finanças. O deputado Rossano Gonçalves, embora acredite que o pacote da governadora Yeda Crusius poderá sofrer modificações, adiantou aos membros do Diretório que acatará a decisão partidária.
A maioria das intervenções pediu o voto contra do PDT ao aumento de impostos. Os jovens, mulheres, prefeitos, dirigentes de entidades municipais e do partido, ressaltaram os comprometimentos do PDT com a população de baixa renda que, ao final, terá que pagar a conta dos aumentos. Vários invocaram a fidelidade partidária para pedir que os deputados respeitem os preceitos partidários e se alinhem com a vontade da militância.
O Diretório chegou a pedir a discussão do fechamento de questão, que é quando o partido decide o voto e os deputados têm que respeitá-lo, correndo o risco de encaminhamento à comissão de ética em caso de descumprimento. O assunto não chegou a ser votado por falta de quórum, assim como a decisão do partido não terá o respaldo do Diretório, que não alcançou o mínimo de 101 membros para deliberar. De qualquer maneira, os presentes aprovaram a orientação da Executiva aos deputados para que votem contra o pacote.