Candidata conversou com a população sobre a proposta de renda mínima do candidato à Presidência da República pelo PDT 12, Ciro Gomes
A candidata a deputada federal pelo PDT Isabella de Roldão esteve na sexta-feira (16) e no sábado (17) em pontos distintos do bairro do Ibura. Nas duas ocasiões, foi muito bem recebida pela população e pode caminhar pelas ruas e falar com as moradoras e os moradores, estudantes e professores que moram na localidade sobre suas as propostas de campanha rumo ao Congresso Nacional.
“Muito bom poder falar de pautas como emprego, educação e outros temas que quero levar para Brasília no próximo ano, como o investimento na primeira infância e o fortalecimento de políticas públicas de enfrentamento à violência doméstica”, comentou Isabella.
Na sexta-feira, Isabella também conversou com a população sobre a proposta de renda mínima do candidato à Presidência da República pelo PDT 12, Ciro Gomes. A ideia do candidato é garantir a renda mínima de R$1.000 mensais a famílias de baixa renda, para que possam sobreviver com o mínimo de dignidade, sem que a dificuldade que enfrentam seja usada politicamente.
“Minha gente, a ideia é fazer repasses mensais permanentes às famílias, em vez de auxílio emergencial, como o pago na pandemia, ou o Auxílio Brasil”, afirmou ela. Isabella ainda explicou que para poder fazer esse repasse às famílias que mais precisam, Ciro Gomes vai cobrar mais impostos aos milionários, que acumulam patrimônio a partir de R$ 20 milhões. Cada super-rico no Brasil vai ajudar a financiar, com apenas R$ 0,50 de cada R$ 100 de sua fortuna, a sobrevivência digna de 821 brasileiros abaixo da linha da pobreza. São aquelas moradias em que a renda é de R$ 417 ou menos por pessoa por mês.
Já na manhã deste sábado, a conversa foi sobre educação e a necessidade de cursos profissionalizantes que deem condições para que as pessoas estejam aptas a entrar no mercado de trabalho. A candidata recebeu o apoio de Dona Maria Edileuza Barboza, moradora do bairro. “Educação é o que tira os meninos da rua. O ser humano, com a profissionalização, ele tem tudo na mão”, diz.
No Brasil, há mais de 12 milhões de jovens de 15 a 29 anos que não estudam nem trabalham e, com maiores investimentos em educação técnica, é possível resgatar os jovens para as salas de aula e para o mercado de trabalho. Isabella defende a regularização e ordenação da Educação Técnica e Profissional (ETP) nos níveis médio e superior, além da oferta de educação profissional e tecnológica, por meio de programas, projetos e ações de assistência técnica e financeira.
“Eu luto pelas coisas que eu acredito, por aquilo que é melhor para as pessoas. Eu sou fruto de um curso profissionalizante. Comecei minha vida profissional cursando magistério. A primeira assinatura na minha carteira de trabalho é como professora contratada, porque eu fiz o magistério. Eu acredito nos cursos profissionalizantes como porta de entrada para o mercado de trabalho. Acredito na energia que a gente tem na juventude de estudar, se formar e começar a trabalhar. A gente não pode deixar que isso se perca. É preciso oportunidade”, afirmou Isabella de Roldão.
