Presidente nacional do PDT analisou a conjuntura após a decisão do ministro do STF Edson Fachin
“Ciro é o futuro, diferente do presente e do passado recente”, projetou o presidente nacional do partido, Carlos Lupi, ao valorizar pelas redes sociais, nesta segunda-feira (8), a pré-candidatura do ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, à presidência da República em 2022.
O posicionamento sobre as próximas eleições foi contextualizado em função da repercussão da decisão proferida, momentos antes, pelo ministro do Superior Tribunal Federal Édson Fachin. O magistrado anulou, por liminar monocrática, todas as condenações do ex-presidente Lula proferidas pela Justiça Federal no Paraná, no âmbito da Operação Lava Jato.
“Penso ser legítima a candidatura do Lula, e ele representará o passado do que fez. Nós, com o nosso Ciro Gomes, queremos representar o futuro de um projeto nacional-desenvolvimentista, que dispute o mercado mundial com tecnologia da inovação e respeitando a autonomia de cada nação, na linha histórica do Trabalhismo”, avaliou.
No momentâneo panorama, Lupi entende que a decisão de Fachin “restabelece a ordem jurídica como deve ser”.
“Juiz não pode combinar com a acusação procedimentos e andamentos de processos. Quando isto ocorre, os processos estão nulos e os envolvidos nesta fraude processual podem até ser presos”, concluiu.