A presidente nacional do PDT Diversidade valorizou a mobilização contra o fascista Bolsonaro
“O PDT é o partido que continua lutando pela educação, pelo trabalhador e pela emancipação do nosso povo”, afirma a presidente nacional do PDT Diversidade, Amanda Anderson, durante a segunda edição do ‘Quintas Trabalhistas’. Abordando os desafios e o papel do trabalhismo a partir da militância organizada, o debate virtual foi realizado nas redes da Fundação Leonel Brizola – Alberto Pasqualini (FLB-AP) neste dia 20 de agosto.
“Lutamos, na mobilização trabalhista, para reconstruir o país e superar as dificuldades que estamos vivenciando com o desgoverno fascista do Jair Bolsonaro. E a saída para uma nação mais igualitária e plural passa pelo projeto de núcleos de base, que estimula a organização e a construção da consciência política pelo conhecimento”, relata Amanda, ao destacar as realizações promovidas nos estados e municípios durante a apresentação dos presidentes do movimento em Santa Catarina e em São Gonçalo (RJ) e pré-candidatos a vereador, Marciano Diogo e Luana Rayala, respectivamente.
O presidente da FLB-AP e secretário-geral nacional do partido, Manoel Dias, que fez a mediação do encontro, exaltou a importância das representações pedetistas para quebrar o histórico preconceito na sociedade e, assim, gerar a necessária igualdade para o progresso.
“O Trabalhismo é a proposta mais adequada para o momento que estamos vivendo. Desde Getúlio Vargas, com a Revolução de 30, contribuímos para colocar o Brasil no caminho do desenvolvimento. A inclusão do povo e a garantia da igualdade para todos sempre estiveram entre as prioridades que integram as bandeiras do PDT”, comenta Dias, ao citar o Projeto Nacional de Desenvolvimento (PND), liderado por Ciro Gomes e associado à relevância do Estado moderno, social, presente e eficiente.
Nesse sentido, Marciano Diogo destacou a abertura da sigla para acolher novos militantes e ampliar, segundo ele, o combate à onda fascista que fomenta retrocessos, como a perda de direitos trabalhistas.
“O PND agrega todas as camadas sociais, principiante os invisíveis, que são renegados pelo Estado, até então. O PDT vem como esta oposição propositiva que dá voz às pessoas que, normalmente, não teriam. Logo no começo, quando me filiei, já me identifiquei com o movimento”, disse.
Para reforçar a importância da análise de saídas viáveis, Luana Rayala citou o livro “Projeto Nacional: O Dever da Esperança”, de Ciro Gomes, que foi recentemente lançado e está entre os mais vendidos no Brasil.
“Ciro mostra a preocupação com o emprego e a renda-mínima no pós-pandemia, que estão afetados diretamente e sem propostas de restabelecimento (pelo governo Bolsonaro). Na grande maioria dos municípios, a população mais humilde – com expressiva falta de formação -, acabam sofrendo mais. Por isso, precisamos de representantes comprometidos com as nossas causas”, comentou Rayala, ao concluir: “Temos que fazer essa defesa trabalhista. O que não dá é para deixar as pessoas para trás no processo de crescimento do país”.
Transmitido pelo Estúdio Legalidade e a Central de Mídias Sociais, o programa está disponível, na íntegra, no canal da FLB-AP no Youtube: