A organização partidária nos moldes do que se pratica nos países mais avançados do mundo é tarefa árdua no Brasil. Requer dedicação, paciência e persistência para superar os obstáculos impostos pela legislação eleitoral e garantir representatividade nos muitos municípios brasileiros. Daí o fato de alguns partidos optarem por uma postura cartorial que em nada contribui para o avanço do processo democrático.
O Partido Democrático Trabalhista segue em outra linha. No domingo, o PDT-AL realizou convenção para escolha do Diretório Regional e Comissão Executiva com a participação de centenas de membros oriundos das mais diversas regiões de Alagoas e presença de várias lideranças dos demais partidos que compõem a frente oposicionista no Estado. Na listagem de nomes, militantes históricos da legenda justapostos com jovens aguerridos que querem participar da luta por mudanças em Alagoas. O PDT-AL dá assim exemplo de organicidade e trabalha para estar presente em todos os municípios alagoanos.
Nessa caminhada, segue trilha própria com características peculiares. O PDT tem secretarias dedicadas às mulheres, aos negros e aos que sofrem discriminação de todas as formas. O partido, em nível nacional, tem tradição histórica na defesa desses temas. Abdias Nascimento, intelectual negro, um dos maiores ícones da luta contra o racismo, cujas cinzas repousam hoje na Serra da Barriga, em União dos Palmares (AL), criou já em 1981, quando retornou do exílio, a Secretaria do Movimento Negro no PDT. Através da sua atuação na Câmara dos Deputados e Senado da República deu visibilidade à luta do partido em favor dos afrodescendentes. As mulheres contam com espaço aberto em todos os níveis dentro do Partido Democrático Trabalhista independentemente do que preconiza a legislação em vigor – 30% das vagas durante processo eleitoral devem ser reservadas para as mulheres.
Apesar do trabalho de estruturação avançado, nenhum partido se constrói só. Fazem-se necessárias parcerias para contribuição ao aprimoramento democrático. Nesse quesito, o partido tem sido agraciado com bons parceiros, principalmente agora que o Estado de Alagoas atravessa um momento de crise, com índices absurdos de violência (somos o Estado mais violento do País), e números negativos no que se refere à saúde e educação. Estamos unidos para tirar o Estado da situação de penúria na qual se encontra mergulhado há cinco anos, como bem frisou o senador Renan Calheiros.
Renan disse que sua participação na Convenção servia para reafirmar o propósito de que estamos unidos pela recuperação de Alagoas e que o PDT tinha participação estratégica nesse quadro. Segundo ele, estamos crescendo 20% menos que o Nordeste e 40% menos que o Brasil. É algo, sim, que exige a união de todos para reverter dados tão adversos. O Partido Democrático Trabalhista em Alagoas não esmorecerá um segundo nem arredará um milímetro da disposição de trazer de volta dias de paz e prosperidade para nossa terra e nossa gente.
Unidos por Alagoas
A organização partidária nos moldes do que se pratica nos países mais avançados do mundo é tarefa árdua no Brasil. Requer dedicação, paciência e persistência para superar os obstáculos impostos pela legislação eleitoral e garantir representatividade nos muitos municípios brasileiros. Daí o fato de alguns partidos optarem por uma postura cartorial que em nada contribui para o avanço do processo democrático.
O Partido Democrático Trabalhista segue em outra linha. No domingo, o PDT-AL realizou convenção para escolha do Diretório Regional e Comissão Executiva com a participação de centenas de membros oriundos das mais diversas regiões de Alagoas e presença de várias lideranças dos demais partidos que compõem a frente oposicionista no Estado. Na listagem de nomes, militantes históricos da legenda justapostos com jovens aguerridos que querem participar da luta por mudanças em Alagoas. O PDT-AL dá assim exemplo de organicidade e trabalha para estar presente em todos os municípios alagoanos.
Nessa caminhada, segue trilha própria com características peculiares. O PDT tem secretarias dedicadas às mulheres, aos negros e aos que sofrem discriminação de todas as formas. O partido, em nível nacional, tem tradição histórica na defesa desses temas. Abdias Nascimento, intelectual negro, um dos maiores ícones da luta contra o racismo, cujas cinzas repousam hoje na Serra da Barriga, em União dos Palmares (AL), criou já em 1981, quando retornou do exílio, a Secretaria do Movimento Negro no PDT. Através da sua atuação na Câmara dos Deputados e Senado da República deu visibilidade à luta do partido em favor dos afrodescendentes. As mulheres contam com espaço aberto em todos os níveis dentro do Partido Democrático Trabalhista independentemente do que preconiza a legislação em vigor – 30% das vagas durante processo eleitoral devem ser reservadas para as mulheres.
Apesar do trabalho de estruturação avançado, nenhum partido se constrói só. Fazem-se necessárias parcerias para contribuição ao aprimoramento democrático. Nesse quesito, o partido tem sido agraciado com bons parceiros, principalmente agora que o Estado de Alagoas atravessa um momento de crise, com índices absurdos de violência (somos o Estado mais violento do País), e números negativos no que se refere à saúde e educação. Estamos unidos para tirar o Estado da situação de penúria na qual se encontra mergulhado há cinco anos, como bem frisou o senador Renan Calheiros.
Renan disse que sua participação na Convenção servia para reafirmar o propósito de que estamos unidos pela recuperação de Alagoas e que o PDT tinha participação estratégica nesse quadro. Segundo ele, estamos crescendo 20% menos que o Nordeste e 40% menos que o Brasil. É algo, sim, que exige a união de todos para reverter dados tão adversos. O Partido Democrático Trabalhista em Alagoas não esmorecerá um segundo nem arredará um milímetro da disposição de trazer de volta dias de paz e prosperidade para nossa terra e nossa gente.