O ministro do Trabalho e presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, qualificou como “águas passadas” o constrangimento entre a sigla e o governo, provocado pela postura de parte da bancada do seu partido, que votou contra a proposta de aumento do salário mínimo enviada pelo Palácio do Planalto. “A grande maioria da bancada votou a favor do governo que ganhou e o assunto está superado. Nós ganhamos, agora é olhar para a frente”, disse.
Ele justificou que o assunto “salário-mínimo” sempre foi muito caro ao PDT e por isso sempre cria polêmica. A prova de que o episódio teria sido superado é que o governo convidou o líder do partido na Câmara, Giovanni Queiroz (PA), para participar da próxima reunião entre as legendas aliadas e a presidente Dilma Rousseff. O PDT foi excluído da primeira reunião com a líder nacional na última quarta (2).
O chefe da pasta esteve em Salvador para participar da campanha do Ministério do Trabalho de esclarecimento sobre condições de trabalho no Carnaval. Ele também aproveitou para discutir com lideranças locais a organização da sigla para as eleições municipais de 2012
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