Para agilizar as providências relacionadas ao atendimento da população da Região Serrana do Rio de Janeiro, vítima da tragédia das chuvas de janeiro, o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, visita nesta sexta e na próxima segunda-feira as cidades de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo – onde se reunirá com autoridades, sindicalistas e populares para discutir ações de seu Ministério para ajudar, com ações na área de trabalho e emprego, na reconstrução das áreas atingidas.
As visitas começam nesta sexta-feira, dia 11, às 9h30m, na Subprefeitura de Petrópolis, no prédio do Parque de Exposições, 2º andar, em Itaipava, n° 10.000 – onde Lupi será recebido pelo prefeito Paulo Mustrangi. De lá o ministro e também presidente licenciado do PDT seguirá para as áreas atingidas e participará de uma reunião às 11 horas na Ação Social Santa Terezinha, no Vale do Cuiabá, um das áreas mais atingidas, com empresários, trabalhadores e produtores rurais locais.
De lá o ministro segue para Teresópolis onde, às 15 horas, conversa com o prefeito Jorge Mario Sedlacek, na sede da Prefeitura, na Av. Feliciano Sodré 675, 2° piso, Várzea, seguindo depois para uma reunião com empresários, produtores rurais e trabalhadores na quadra do clube Esporte Show de Bola, no Centro de Bonsucesso, no 3° Distrito. Às 17 horas Lupi visita as principais áreas atingidas pelas chuvas torrenciais de janeiro, encerrando o dia.
Na segunda-feira, dia 14, Lupi visita Nova Friburgo onde, às 10 horas, na sede da Prefeitura local, na Av. Alberto Braune, tem reunião marcada com o prefeito Dermeval Barboza Moreira Neto. Às 11 horas Lupi se reunirá com representantes de 23 sindicatos de trabalhadores na sede do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Metalúrgica, na rua General Osório 366 – A – Centro; e as 14 horas está marcada uma segunda reunião, esta com produtores rurais e empresários locais, na sede da Associação Comercial de Nova Friburgo.
Ainda na cidade mais atingida pelas enchentes, a partir das 15 horas Lupi visitará algumas das empresas mais atingidas pela tragédia, como a Ferragens 3F do Brasil e a Nylorend.
Ascom/OM