Gilberto Vasconcellos lança "Depois de Leonel Brizola"

O escritor Gilberto Felisberto Vasconcellos, que integra o Diretório Nacional do PDT, está lançando este mês o livro “Depois de Leonel Brizola”, com 76 páginas, abrindo uma série de lançamentos de livros populares através da Editora Caros Amigos. A série pretende privilegiar personagens relevantes da história política brasileira e Brizola é o primeiro dos homenageados.
 
Segundo texto da editora, “o processo espoliativo é o problema fundamental, todos os demais são secundários ou conseqüências”, daí a importância desse livro que custará R$ 12,90 e será vendido nas bancas de jornal.  Ainda segundo o texto de divulgação, “Leonel Brizola, filho espiritual (tal qual Jango) de Getúlio Vargas, trazia um diálogo mantido com este, que não lhe permitia sair da rota, como se fosse uma espécie de superego. Para ele, a Carta Testamento foi uma escola política, um objeto de devoção, um totem, um documento, um roteiro, do qual não poderia de modo algum se afastar”.
 
O livro trata do homem, mas com olhar especial para o legado. “Brizola não criou uma teoria do brizolismo. Sofreu um golpe de Estado em 1964 que o impediu de ser presidente a fim de atualizar as diretrizes básicas da Carta Testamento. Aprontaram-lhe o diabo para cortar seu sonho, seu desejo, sua missão, que nunca foi absolutamente passeio narcíseo ou hedonista tal qual a curtição de FHC e Lula com as galas e os gozos mundanos do poder”.
 
O livro tenta responder as perguntas: o que nos deixou Leonel Brizola? O que seria diferente se ainda estivesse em ação?
 
Gilberto Vasconcellos, jornalista e escritor, é autor de diversos livros entre eles “O Príncipe da Moeda”, crítico do neoliberalismo e do governo FHC; “A Jangada do Sul”, que relata a trajetória do  Trabalhismo e dos gaúchos Vargas, Jango e Brizola; e “Darcy Ribeiro e a Criminalidade Acadêmica”, com críticas à comunidade acadêmica por discriminar o grande brasileiro, militante e educador – o criador dos Cieps.
O escritor Gilberto Felisberto Vasconcellos, que integra o Diretório Nacional do PDT, está lançando este mês o livro “Depois de Leonel Brizola”, com 76 páginas, abrindo uma série de lançamentos de livros populares através da Editora Caros Amigos. A série pretende privilegiar personagens relevantes da história política brasileira e Brizola é o primeiro dos homenageados.
 
Segundo texto da editora, “o processo espoliativo é o problema fundamental, todos os demais são secundários ou conseqüências”, daí a importância desse livro que custará R$ 12,90 e será vendido nas bancas de jornal.  Ainda segundo o texto de divulgação, “Leonel Brizola, filho espiritual (tal qual Jango) de Getúlio Vargas, trazia um diálogo mantido com este, que não lhe permitia sair da rota, como se fosse uma espécie de superego. Para ele, a Carta Testamento foi uma escola política, um objeto de devoção, um totem, um documento, um roteiro, do qual não poderia de modo algum se afastar”.
 
O livro trata do homem, mas com olhar especial para o legado. “Brizola não criou uma teoria do brizolismo. Sofreu um golpe de Estado em 1964 que o impediu de ser presidente a fim de atualizar as diretrizes básicas da Carta Testamento. Aprontaram-lhe o diabo para cortar seu sonho, seu desejo, sua missão, que nunca foi absolutamente passeio narcíseo ou hedonista tal qual a curtição de FHC e Lula com as galas e os gozos mundanos do poder”.
 
O livro tenta responder as perguntas: o que nos deixou Leonel Brizola? O que seria diferente se ainda estivesse em ação?
 
Gilberto Vasconcellos, jornalista e escritor, é autor de diversos livros entre eles “O Príncipe da Moeda”, crítico do neoliberalismo e do governo FHC; “A Jangada do Sul”, que relata a trajetória do  Trabalhismo e dos gaúchos Vargas, Jango e Brizola; e “Darcy Ribeiro e a Criminalidade Acadêmica”, com críticas à comunidade acadêmica por discriminar o grande brasileiro, militante e educador – o criador dos Cieps.