A senadora Patrícia Saboya disse ontem, durante reunião da diretoria da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), que está esperando a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a ampliação da fidelidade partidária a cargos majoritários. “Continuo entendendo que, se você foi avisado, não poderá ser punido. Se tivesse conhecimento era diferente, concordo com o regime (de fidelidade), mas acho que ele deve valer a partir de agora”.
Indagada sobre o afastamento de Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado, Patrícia respondeu: “Espero que ele não volte nunca mais, o que ele nos fez foi algo vergonhoso. Isso vem mostrar que o apego ao poder deve deixar todos os políticos de sobreaviso”.
A respeito da prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), a senadora disse que está estudando com o PDT (seu novo partido) a apresentação de uma emenda à proposta. A disposição inicial é votar contra a prorrogação do tributo ou defender a redução da alíquota. Patrícia defendeu na Fiec seu projeto de lei para a criação do Programa Empresa Cidadã, que estende para seis meses a licença-maternidade (atualmente de quatro meses) mediante concessão de incentivo fiscal.
Patrícia Saboya espera que Renan não volte à Presidência
A senadora Patrícia Saboya disse ontem, durante reunião da diretoria da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), que está esperando a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a ampliação da fidelidade partidária a cargos majoritários. "Continuo entendendo que, se você foi avisado, não poderá ser punido. Se tivesse conhecimento era diferente, concordo com o regime (de fidelidade), mas acho que ele deve valer a partir de agora".
Indagada sobre o afastamento de Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado, Patrícia respondeu: "Espero que ele não volte nunca mais, o que ele nos fez foi algo vergonhoso. Isso vem mostrar que o apego ao poder deve deixar todos os políticos de sobreaviso".
A respeito da prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), a senadora disse que está estudando com o PDT (seu novo partido) a apresentação de uma emenda à proposta. A disposição inicial é votar contra a prorrogação do tributo ou defender a redução da alíquota. Patrícia defendeu na Fiec seu projeto de lei para a criação do Programa Empresa Cidadã, que estende para seis meses a licença-maternidade (atualmente de quatro meses) mediante concessão de incentivo fiscal.
Indagada sobre o afastamento de Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado, Patrícia respondeu: "Espero que ele não volte nunca mais, o que ele nos fez foi algo vergonhoso. Isso vem mostrar que o apego ao poder deve deixar todos os políticos de sobreaviso".
A respeito da prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), a senadora disse que está estudando com o PDT (seu novo partido) a apresentação de uma emenda à proposta. A disposição inicial é votar contra a prorrogação do tributo ou defender a redução da alíquota. Patrícia defendeu na Fiec seu projeto de lei para a criação do Programa Empresa Cidadã, que estende para seis meses a licença-maternidade (atualmente de quatro meses) mediante concessão de incentivo fiscal.