Três dos quatro pré-candidatos a prefeito da Cidade do Rio de Janeiro pelo PDT, Paulo Ramos, Brizola Neto e Wagner Montes, aproveitaram a reunião do Diretório Regional na última segunda-feira (24/9) para apresentarem planos e projetos. O Diretório Regional discutiu durante mais de três horas as eleições de 2008, a situação do partido em municípios do interior, além de assuntos gerais.
A reunião começou logo após encontro da Executiva, sendo aberta com amplo relato de Carlos Lupi presidente do PDT-RJ, além de Ministro do Trabalho e presidente nacional da sigla, sobre as atividades do Ministério do Trabalho e Emprego. Lupi explicou que das 27 DRTs espalhadas pelo Brasil, 20 já tiveram seus titulares substituídos, faltando ainda sete estados, entre eles o Rio de Janeiro.
Também reiterou a necessidade do PDT implementar as decisões tomadas por seus dirigentes como forma de fortalecer o partido e a atuação política. O PDT precisa estar cada vez mais forte e unido em torno de políticas públicas, atuando de forma harmônica, observou. Acrescentou que o partido vem crescendo em todo o país e, no Rio, pode optar entre as candidaturas de Miro Teixeira, Paulo Ramos, Brizola Neto ou Wagner Montes.
Paulo Ramos, próximo orador, cumprimentou a todos e anunciou a sua decisão de disputar a indicação pelo PDT, para prefeito. Paulo disse que respeitará a decisão final do partido e seja qual for o candidato escolhido, o apoiará. Disse também que disputará a indicação até o fim, levando o seu nome a convenção partidária. Sugeriu ainda que a direção municipal faça pré-convenção em dezembro como forma de acelerar as providências necessárias para as eleições de 2008. E que haja uma disputa sadia no campo das idéias, encerrou..
Brizola Neto, falando em seguida, manifestou sua certeza de que o PDT será grande protagonista das eleições do ano que vem, daí a importância da direção aprofundar o debate interno. O partido precisa prestar atenção ao fato de que o Rio de Janeiro, sempre progressista, há muito tempo é governado por César Maia que fez administrações voltadas, sempre, para a elite deixando de fora a grande massa popular.
Wagner Montes manifestou sua intenção de disputar a candidatura de prefeito, observando que o PDT deveria prestar atenção na voz das ruas. Wagner manifestou satisfação pelo fato de recente pesquisa ter mostrado seu nome como o preferido entre os pré-candidatos do PDT mas ao mesmo tempo disse que é sua intenção disputar a convenção partidária. Pato novo não mergulha fundo, argumentou ele. Wagner elogiou Paulo Ramos e disse que não vai sair do partido.
Logo em seguida falou Jorge Vieira, secretário geral do PDT municipal, que destacou que os quatro pré-candidatos honram a legenda e nessa disputa é fundamental que bandeiras históricas do partido sejam levantadas. Como exemplo, citou a defesa intransigente da educação pública e universal. O PDT têm 27 anos de lutas pelos marginalizados e é fundamental que nossos candidatos tenham compromissos com eles, destacou.
Vários integrantes do diretório, inscritos, se manifestaram ao longo da reunião que começou às 18h30m e se encerrou por volta das 22 horas. Entre outros se manifestaram Antonio César, falando da facilidade de trabalhar com Wagner Montes na Alerj; Maria Helena, do Movimento Sindical, que condenou a continuidade das privatizações no governo Lula e saudou o lançamento do livro Jango, as múltiplas faces, que considerou leitura indispensável para Lupi e o presenteou com um exemplar; Cacau de Brito, que elogiou o fato do PDT dispor de quatro nomes para disputar a prefeitura carioca; e Albertina, que cobrou maior presença da militância do partido no Ministério do Trabalho, entre outros assuntos, inclusive o custo dos cursos ministrados no sistema s.
Também falaram o ex-vereador de Nilópolis João Moreira, que criticou o fato da contribuição compulsória do sistema s financiar entidades patronais como a Firjan e a Fiesp, além da CNI e outras; o ex-deputado federal José Maurício, que destacou a necessidade de se respeitar as bases nas decisões partidárias; e o ex-presidente do Movimento dos Aposentados, Ronald Barata, que pediu a discussão da questão da CPMF e da DRU na reunião e questionou a privatização de estradas federais, dia 9 de outubro; e a próxima rodada de licitação da Agência Nacional de Petróleo, em novembro.
O professor Antonio Francisco, ressaltou a importância do PDT lançar candidaturas próprias onde for possível, enquanto Domício, da Executiva Municipal, falou do trabalho que precisa ainda ser feito no âmbito do Diretório Municipal, para escolher os melhores pré-candidatos a vereador e construir grande nominata para 2008. Em seguida falou César, do Diretório de Caxias, sobre sua discordância com a aproximação política com o atual prefeito de Caxias, o que motivou resposta de Lupi pela presidência dos trabalhos.
Depois falou Vinicius, da Executiva de Petrópolis, também manifestando discordância com a Executiva estadual pela aproximação com o atual prefeito do município serrano questão também respondida por Lupi. O vice-presidente da Faferj e militante do PDT, Zezinho, falou a seguir, sobre reunião realizada em Brasília com a direção do Bird, junto com Brizola Neto e Andréa Gouveia Vieira, para analisar o programa favela bairro da prefeitura do Rio. Zezinho anunciou que repasses foram suspensos até que o governo municipal mostre ao Bird a reconstrução de obras já deterioradas do programa Favela Bairro I e conclua obras inacabadas do Favela II. Só assim ela poderá iniciar o Favela III.
Falaram ainda na reunião, entre outros, Ontiveros, de Japeri; Barbosa, de Magé; Índio, da Central do Brasil; Rafael Galvão, Olga Amélia e Álvaro. Olga cumprimentou a militância e saudou o fato do PDT ter quatro pré-candidatos para a prefeitura do Rio.
PDT-RJ ouve três pré-candidatos à prefeitura da capital
Três dos quatro pré-candidatos a prefeito da Cidade do Rio de Janeiro pelo PDT, Paulo Ramos, Brizola Neto e Wagner Montes, aproveitaram a reunião do Diretório Regional na última segunda-feira (24/9) para apresentarem planos e projetos. O Diretório Regional discutiu durante mais de três horas as eleições de 2008, a situação do partido em municípios do interior, além de assuntos gerais.
A reunião começou logo após encontro da Executiva, sendo aberta com amplo relato de Carlos Lupi presidente do PDT-RJ, além de Ministro do Trabalho e presidente nacional da sigla, sobre as atividades do Ministério do Trabalho e Emprego. Lupi explicou que das 27 DRTs espalhadas pelo Brasil, 20 já tiveram seus titulares substituídos, faltando ainda sete estados, entre eles o Rio de Janeiro.
Também reiterou a necessidade do PDT implementar as decisões tomadas por seus dirigentes como forma de fortalecer o partido e a atuação política. O PDT precisa estar cada vez mais forte e unido em torno de políticas públicas, atuando de forma harmônica, observou. Acrescentou que o partido vem crescendo em todo o país e, no Rio, pode optar entre as candidaturas de Miro Teixeira, Paulo Ramos, Brizola Neto ou Wagner Montes.
Paulo Ramos, próximo orador, cumprimentou a todos e anunciou a sua decisão de disputar a indicação pelo PDT, para prefeito. Paulo disse que respeitará a decisão final do partido e seja qual for o candidato escolhido, o apoiará. Disse também que disputará a indicação até o fim, levando o seu nome a convenção partidária. Sugeriu ainda que a direção municipal faça pré-convenção em dezembro como forma de acelerar as providências necessárias para as eleições de 2008. E que haja uma disputa sadia no campo das idéias, encerrou..
Brizola Neto, falando em seguida, manifestou sua certeza de que o PDT será grande protagonista das eleições do ano que vem, daí a importância da direção aprofundar o debate interno. O partido precisa prestar atenção ao fato de que o Rio de Janeiro, sempre progressista, há muito tempo é governado por César Maia que fez administrações voltadas, sempre, para a elite deixando de fora a grande massa popular.
Wagner Montes manifestou sua intenção de disputar a candidatura de prefeito, observando que o PDT deveria prestar atenção na voz das ruas. Wagner manifestou satisfação pelo fato de recente pesquisa ter mostrado seu nome como o preferido entre os pré-candidatos do PDT mas ao mesmo tempo disse que é sua intenção disputar a convenção partidária. Pato novo não mergulha fundo, argumentou ele. Wagner elogiou Paulo Ramos e disse que não vai sair do partido.
Logo em seguida falou Jorge Vieira, secretário geral do PDT municipal, que destacou que os quatro pré-candidatos honram a legenda e nessa disputa é fundamental que bandeiras históricas do partido sejam levantadas. Como exemplo, citou a defesa intransigente da educação pública e universal. O PDT têm 27 anos de lutas pelos marginalizados e é fundamental que nossos candidatos tenham compromissos com eles, destacou.
Vários integrantes do diretório, inscritos, se manifestaram ao longo da reunião que começou às 18h30m e se encerrou por volta das 22 horas. Entre outros se manifestaram Antonio César, falando da facilidade de trabalhar com Wagner Montes na Alerj; Maria Helena, do Movimento Sindical, que condenou a continuidade das privatizações no governo Lula e saudou o lançamento do livro Jango, as múltiplas faces, que considerou leitura indispensável para Lupi e o presenteou com um exemplar; Cacau de Brito, que elogiou o fato do PDT dispor de quatro nomes para disputar a prefeitura carioca; e Albertina, que cobrou maior presença da militância do partido no Ministério do Trabalho, entre outros assuntos, inclusive o custo dos cursos ministrados no sistema s.
Também falaram o ex-vereador de Nilópolis João Moreira, que criticou o fato da contribuição compulsória do sistema s financiar entidades patronais como a Firjan e a Fiesp, além da CNI e outras; o ex-deputado federal José Maurício, que destacou a necessidade de se respeitar as bases nas decisões partidárias; e o ex-presidente do Movimento dos Aposentados, Ronald Barata, que pediu a discussão da questão da CPMF e da DRU na reunião e questionou a privatização de estradas federais, dia 9 de outubro; e a próxima rodada de licitação da Agência Nacional de Petróleo, em novembro.
O professor Antonio Francisco, ressaltou a importância do PDT lançar candidaturas próprias onde for possível, enquanto Domício, da Executiva Municipal, falou do trabalho que precisa ainda ser feito no âmbito do Diretório Municipal, para escolher os melhores pré-candidatos a vereador e construir grande nominata para 2008. Em seguida falou César, do Diretório de Caxias, sobre sua discordância com a aproximação política com o atual prefeito de Caxias, o que motivou resposta de Lupi pela presidência dos trabalhos.
Depois falou Vinicius, da Executiva de Petrópolis, também manifestando discordância com a Executiva estadual pela aproximação com o atual prefeito do município serrano questão também respondida por Lupi. O vice-presidente da Faferj e militante do PDT, Zezinho, falou a seguir, sobre reunião realizada em Brasília com a direção do Bird, junto com Brizola Neto e Andréa Gouveia Vieira, para analisar o programa favela bairro da prefeitura do Rio. Zezinho anunciou que repasses foram suspensos até que o governo municipal mostre ao Bird a reconstrução de obras já deterioradas do programa Favela Bairro I e conclua obras inacabadas do Favela II. Só assim ela poderá iniciar o Favela III.
Falaram ainda na reunião, entre outros, Ontiveros, de Japeri; Barbosa, de Magé; Índio, da Central do Brasil; Rafael Galvão, Olga Amélia e Álvaro. Olga cumprimentou a militância e saudou o fato do PDT ter quatro pré-candidatos para a prefeitura do Rio.
A reunião começou logo após encontro da Executiva, sendo aberta com amplo relato de Carlos Lupi presidente do PDT-RJ, além de Ministro do Trabalho e presidente nacional da sigla, sobre as atividades do Ministério do Trabalho e Emprego. Lupi explicou que das 27 DRTs espalhadas pelo Brasil, 20 já tiveram seus titulares substituídos, faltando ainda sete estados, entre eles o Rio de Janeiro.
Também reiterou a necessidade do PDT implementar as decisões tomadas por seus dirigentes como forma de fortalecer o partido e a atuação política. O PDT precisa estar cada vez mais forte e unido em torno de políticas públicas, atuando de forma harmônica, observou. Acrescentou que o partido vem crescendo em todo o país e, no Rio, pode optar entre as candidaturas de Miro Teixeira, Paulo Ramos, Brizola Neto ou Wagner Montes.
Paulo Ramos, próximo orador, cumprimentou a todos e anunciou a sua decisão de disputar a indicação pelo PDT, para prefeito. Paulo disse que respeitará a decisão final do partido e seja qual for o candidato escolhido, o apoiará. Disse também que disputará a indicação até o fim, levando o seu nome a convenção partidária. Sugeriu ainda que a direção municipal faça pré-convenção em dezembro como forma de acelerar as providências necessárias para as eleições de 2008. E que haja uma disputa sadia no campo das idéias, encerrou..
Brizola Neto, falando em seguida, manifestou sua certeza de que o PDT será grande protagonista das eleições do ano que vem, daí a importância da direção aprofundar o debate interno. O partido precisa prestar atenção ao fato de que o Rio de Janeiro, sempre progressista, há muito tempo é governado por César Maia que fez administrações voltadas, sempre, para a elite deixando de fora a grande massa popular.
Wagner Montes manifestou sua intenção de disputar a candidatura de prefeito, observando que o PDT deveria prestar atenção na voz das ruas. Wagner manifestou satisfação pelo fato de recente pesquisa ter mostrado seu nome como o preferido entre os pré-candidatos do PDT mas ao mesmo tempo disse que é sua intenção disputar a convenção partidária. Pato novo não mergulha fundo, argumentou ele. Wagner elogiou Paulo Ramos e disse que não vai sair do partido.
Logo em seguida falou Jorge Vieira, secretário geral do PDT municipal, que destacou que os quatro pré-candidatos honram a legenda e nessa disputa é fundamental que bandeiras históricas do partido sejam levantadas. Como exemplo, citou a defesa intransigente da educação pública e universal. O PDT têm 27 anos de lutas pelos marginalizados e é fundamental que nossos candidatos tenham compromissos com eles, destacou.
Vários integrantes do diretório, inscritos, se manifestaram ao longo da reunião que começou às 18h30m e se encerrou por volta das 22 horas. Entre outros se manifestaram Antonio César, falando da facilidade de trabalhar com Wagner Montes na Alerj; Maria Helena, do Movimento Sindical, que condenou a continuidade das privatizações no governo Lula e saudou o lançamento do livro Jango, as múltiplas faces, que considerou leitura indispensável para Lupi e o presenteou com um exemplar; Cacau de Brito, que elogiou o fato do PDT dispor de quatro nomes para disputar a prefeitura carioca; e Albertina, que cobrou maior presença da militância do partido no Ministério do Trabalho, entre outros assuntos, inclusive o custo dos cursos ministrados no sistema s.
Também falaram o ex-vereador de Nilópolis João Moreira, que criticou o fato da contribuição compulsória do sistema s financiar entidades patronais como a Firjan e a Fiesp, além da CNI e outras; o ex-deputado federal José Maurício, que destacou a necessidade de se respeitar as bases nas decisões partidárias; e o ex-presidente do Movimento dos Aposentados, Ronald Barata, que pediu a discussão da questão da CPMF e da DRU na reunião e questionou a privatização de estradas federais, dia 9 de outubro; e a próxima rodada de licitação da Agência Nacional de Petróleo, em novembro.
O professor Antonio Francisco, ressaltou a importância do PDT lançar candidaturas próprias onde for possível, enquanto Domício, da Executiva Municipal, falou do trabalho que precisa ainda ser feito no âmbito do Diretório Municipal, para escolher os melhores pré-candidatos a vereador e construir grande nominata para 2008. Em seguida falou César, do Diretório de Caxias, sobre sua discordância com a aproximação política com o atual prefeito de Caxias, o que motivou resposta de Lupi pela presidência dos trabalhos.
Depois falou Vinicius, da Executiva de Petrópolis, também manifestando discordância com a Executiva estadual pela aproximação com o atual prefeito do município serrano questão também respondida por Lupi. O vice-presidente da Faferj e militante do PDT, Zezinho, falou a seguir, sobre reunião realizada em Brasília com a direção do Bird, junto com Brizola Neto e Andréa Gouveia Vieira, para analisar o programa favela bairro da prefeitura do Rio. Zezinho anunciou que repasses foram suspensos até que o governo municipal mostre ao Bird a reconstrução de obras já deterioradas do programa Favela Bairro I e conclua obras inacabadas do Favela II. Só assim ela poderá iniciar o Favela III.
Falaram ainda na reunião, entre outros, Ontiveros, de Japeri; Barbosa, de Magé; Índio, da Central do Brasil; Rafael Galvão, Olga Amélia e Álvaro. Olga cumprimentou a militância e saudou o fato do PDT ter quatro pré-candidatos para a prefeitura do Rio.