Ascom PDT
12/7/2007
Ao anunciar o recorde histórico semestral de geração de empregos com carteira assinada no país 1.095.503 postos de trabalho desde a criação em 1992 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, desmentiu em coletiva no Rio de Janeiro que esteja propondo o fim do imposto sindical. As centrais sindicais estão discutindo novas formas de financiamento e elas, as maiores interessadas, é que estão analisando esta possibilidade, explicou Lupi.
Deram destaque a notícia como se o fim do imposto estivesse sendo proposto por mim. Não tenho poder de acabar com o imposto sindical porque ele existe por lei. Se as centrais sindicais, que estão discutindo o assunto, quiserem acabar com ele, caberá ao presidente da República propor nova lei ou editar medida provisória para aprovação no Congresso. Eu não sou editor de jornal. Quem é, publica como quer acrescentou.
O aumento do emprego formal no Brasil, o maior da história desde a criação do Caged, em parte é atribuído ao excelente desempenho dos setores da construção civil e agropecuária especialmente em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. O recorde anterior era de 2004, quando o estoque foi ampliado em 1.034 milhão de postos.
Para o Ministro Carlos Lupi, os números evidenciam a influência do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) anunciado pelo presidente Lula, no início do ano. Este reflexo fica claro na agropecuária e construção civil, setores onde o governo está investindo pesado. Esta semana o Conselho Curador do FGTS aprovou mais R$ 600 milhões para a compra da casa própria por famílias que ganham até cinco mínimos, e os números devem continuar crescendo, afirmou Lupi.
Vivaldo Barbosa sugere discutir imposto sindical
Lupi desmente jornal e anuncia CAGED
Ascom PDT
12/7/2007
Ao anunciar o recorde histórico semestral de geração de empregos com carteira assinada no país 1.095.503 postos de trabalho desde a criação em 1992 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, desmentiu em coletiva no Rio de Janeiro que esteja propondo o fim do imposto sindical. As centrais sindicais estão discutindo novas formas de financiamento e elas, as maiores interessadas, é que estão analisando esta possibilidade, explicou Lupi.
Deram destaque a notícia como se o fim do imposto estivesse sendo proposto por mim. Não tenho poder de acabar com o imposto sindical porque ele existe por lei. Se as centrais sindicais, que estão discutindo o assunto, quiserem acabar com ele, caberá ao presidente da República propor nova lei ou editar medida provisória para aprovação no Congresso. Eu não sou editor de jornal. Quem é, publica como quer acrescentou.
O aumento do emprego formal no Brasil, o maior da história desde a criação do Caged, em parte é atribuído ao excelente desempenho dos setores da construção civil e agropecuária especialmente em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. O recorde anterior era de 2004, quando o estoque foi ampliado em 1.034 milhão de postos.
Para o Ministro Carlos Lupi, os números evidenciam a influência do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) anunciado pelo presidente Lula, no início do ano. Este reflexo fica claro na agropecuária e construção civil, setores onde o governo está investindo pesado. Esta semana o Conselho Curador do FGTS aprovou mais R$ 600 milhões para a compra da casa própria por famílias que ganham até cinco mínimos, e os números devem continuar crescendo, afirmou Lupi.
Vivaldo Barbosa sugere discutir imposto sindical
12/7/2007
Ao anunciar o recorde histórico semestral de geração de empregos com carteira assinada no país 1.095.503 postos de trabalho desde a criação em 1992 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, desmentiu em coletiva no Rio de Janeiro que esteja propondo o fim do imposto sindical. As centrais sindicais estão discutindo novas formas de financiamento e elas, as maiores interessadas, é que estão analisando esta possibilidade, explicou Lupi.
Deram destaque a notícia como se o fim do imposto estivesse sendo proposto por mim. Não tenho poder de acabar com o imposto sindical porque ele existe por lei. Se as centrais sindicais, que estão discutindo o assunto, quiserem acabar com ele, caberá ao presidente da República propor nova lei ou editar medida provisória para aprovação no Congresso. Eu não sou editor de jornal. Quem é, publica como quer acrescentou.
O aumento do emprego formal no Brasil, o maior da história desde a criação do Caged, em parte é atribuído ao excelente desempenho dos setores da construção civil e agropecuária especialmente em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. O recorde anterior era de 2004, quando o estoque foi ampliado em 1.034 milhão de postos.
Para o Ministro Carlos Lupi, os números evidenciam a influência do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) anunciado pelo presidente Lula, no início do ano. Este reflexo fica claro na agropecuária e construção civil, setores onde o governo está investindo pesado. Esta semana o Conselho Curador do FGTS aprovou mais R$ 600 milhões para a compra da casa própria por famílias que ganham até cinco mínimos, e os números devem continuar crescendo, afirmou Lupi.
Vivaldo Barbosa sugere discutir imposto sindical